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Taques faz apelo a Silval e pede que ele nomeie um técnico para Secopa

Da Redação - Laura Petraglia

O senador Pedro Taques (PDT) afirmou que o governo corre o risco de prejudicar o andamento das obras caso continue colocando interesses de partidos políticos antes do interesse público. A declaração foi feita na tribuna do Senado na noite desta quarta-feira (25). Em seu discurso, ele lembrou que, quando a extinta Agecopa foi criada, exigiu-se a desfiliação partidária de seus gestores.

A iniciativa "seria o início da concretização de um sonho de todos”. O constituinte quer a indicação de "um gestor técnico, de conduta ilibada e experiência em obras públicas” para estar à frente da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo de 2014 (Secopa). “A chance da despolitização da Copa é agora”, lembrou.

"Nós temos um único caminho para a viabilização máxima de suas oportunidades e de seu legado. O Estado precisa de um técnico à frente das obras. Antes de qualquer secretário, quem está à frente da Copa do Pantanal é o governador”, avaliou.

O parlamentar disse ainda que o tempo passou e mostrou o quanto é difícil um governo de coalizão manter sua posição.

“Pressão daqui, pressão dali e a Agecopa não existe mais. Escândalo aqui, demora na execução de projetos ali e a secretaria criada para tocar as obras já não tem mais secretário. Esse troca-troca continuará prejudicando os projetos? Partidos já brigam pela indicação do novo nome que estará à frente do pacote de obras. De novo? Quanto tempo dura o novo secretário?”, indagou o senador.




Atualizada às 12h30
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