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Nomeação ajuda a melhorar relação do governo com PDT, diz Brizola Neto
G1
O novo ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), afirmou nesta segunda-feira (30), após encontro com a presidente Dilma Rousseff, crer que sua nomeação ao cargo "vai ajudar bastante" a pacificar a relação do PDT com o governo. Brizola Neto falou com o comentarista da Globo News Gerson Camarotti após conversar com Dilma no Palácio do Planalto e antes do anúncio oficial da Presidência de que ele comandaria o ministério.
"Às vezes, existe uma resistência ou outra, mas nada possível de a gente superar. Tem um sentimento no partido da identidade que o partido tem com o governo. Em nome dessa questão maior, que é a nossa causa, não tem motivo para não promover unidade". afirmou. Perguntado se a nomeção iria pacificar a relação do governo com o PDT, Brizola Neto respodeu: "Acho que o anúncio da presidente vai ajudar bastante."
No mês passado, o vice-presidente do PDT, André Figueiredo (CE), chegou a reclamar no plenário da Câmara sobre a demora para a indicação.
O nome de Brizola Neto, que era o preferido da presidente Dilma Rousseff para o cargo, foi definido após reunão de Dilma com o presidente do PDT, Carlos Lupi (PDT-RJ), que comandou o Ministério do Trabalho por mais de quatro anos e deixou o cargo em dezembro do ano passado, após uma série de denúncias de corrupção na pasta. Desde então, o secretário-executivo da pasta Paulo Roberto Pinto estava interinamente no comando do ministério.
A nomeação do novo ministro era cobrada pelo PDT e pelas centrais sindicais e saiu na véspera do Dia do Trabalho, 1º de maio.
Brizola Neto não foi indicação da bancada do partido. Outros cotados eram Manoel Dias, secretário-geral do PDT e o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), nome de preferência de parte da bancada do PDT na Câmara.
Brizola Neto disse nesta segunda que iria se reunir com representantes da legenda e que conversaria com Lupi. Para Brizola Neto, o ex-ministro é "fundamental para esse processo de unidade partidária".
Na nota em que anunciou o novo ministro, a presidente Dilma "manifestou confiança" de que Brizola Neto "prestará grande contribuição ao país".
"A presidenta agradeceu a importante colaboração do ex-ministro Carlos Lupi, que esteve à frente do Ministério no primeiro ano de seu governo, e do ministro interino Paulo Roberto dos Santos Pinto na consolidação das conquistas obtidas pelos trabalhadores brasileiros nos últimos anos", diz a nota.
Brizola Neto será o ministro mais jovem da equipe da presidente Dilma. Ele tem apenas 33 anos e é neto do fundador do PDT e ex-governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, que morreu em 2004.
"Às vezes, existe uma resistência ou outra, mas nada possível de a gente superar. Tem um sentimento no partido da identidade que o partido tem com o governo. Em nome dessa questão maior, que é a nossa causa, não tem motivo para não promover unidade". afirmou. Perguntado se a nomeção iria pacificar a relação do governo com o PDT, Brizola Neto respodeu: "Acho que o anúncio da presidente vai ajudar bastante."
No mês passado, o vice-presidente do PDT, André Figueiredo (CE), chegou a reclamar no plenário da Câmara sobre a demora para a indicação.
O nome de Brizola Neto, que era o preferido da presidente Dilma Rousseff para o cargo, foi definido após reunão de Dilma com o presidente do PDT, Carlos Lupi (PDT-RJ), que comandou o Ministério do Trabalho por mais de quatro anos e deixou o cargo em dezembro do ano passado, após uma série de denúncias de corrupção na pasta. Desde então, o secretário-executivo da pasta Paulo Roberto Pinto estava interinamente no comando do ministério.
A nomeação do novo ministro era cobrada pelo PDT e pelas centrais sindicais e saiu na véspera do Dia do Trabalho, 1º de maio.
Brizola Neto não foi indicação da bancada do partido. Outros cotados eram Manoel Dias, secretário-geral do PDT e o deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), nome de preferência de parte da bancada do PDT na Câmara.
Brizola Neto disse nesta segunda que iria se reunir com representantes da legenda e que conversaria com Lupi. Para Brizola Neto, o ex-ministro é "fundamental para esse processo de unidade partidária".
Na nota em que anunciou o novo ministro, a presidente Dilma "manifestou confiança" de que Brizola Neto "prestará grande contribuição ao país".
"A presidenta agradeceu a importante colaboração do ex-ministro Carlos Lupi, que esteve à frente do Ministério no primeiro ano de seu governo, e do ministro interino Paulo Roberto dos Santos Pinto na consolidação das conquistas obtidas pelos trabalhadores brasileiros nos últimos anos", diz a nota.
Brizola Neto será o ministro mais jovem da equipe da presidente Dilma. Ele tem apenas 33 anos e é neto do fundador do PDT e ex-governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, que morreu em 2004.