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Patrimônio de envolvidos em rombo de R$ 13 mi está sendo levantado
Da Redação - Priscilla Vilela / Da Reportagem Local - Renê Dióz
O levantamento sobre o patrimônio de todos os investigados pelo desvio de R$ 13 milhões da Conta Única do Estado já está sendo realizado por meio de solicitações de ofícios expedidos. Todas as informações obtidas com os relatórios serão repassadas à Promotoria para apuração de quanto realmente foi desviado do erário público.
As informações foram repassadas pela delegada Cleibe de Paula em rápida coletiva à imprensa na Delegacia Fazendária (Defaz), onde é realizado o depoimento da mentora do esquema, a coordenadora de controle Magda Curvo. Ela destaca ainda que, por enquanto, os investigados respondem pelos crimes de peculato, formação de quadrilha e eventuais crimes contra a administração pública.
Quanto às acusações de lavagem de dinheiro, também ainda serão analisadas, embora para a própria Defaz o fator já esteja claro. Também será levantado quanto, de fato, foi desviado por meio do BB PAG, já que embora a polícia esteja trabalhando com o valor oficial de R$ 12,9 milhões, os desvios na verdade possam ter chegado a R$ 500 milhões, de acordo com apontamentos.
Ainda restam quinze pessoas para serem escutadas e a expectativa é de que o inquérito seja concluído em até vinte dias. Entretanto, com a conclusão do depoimento de Curvo, crê-se que os principais envolvidos já foram ouvidos, entre eles, os laranjas e os principais articuladores e cooptadores das contas bancárias utilizadas para as movimentações financeiras.
A delegada falou também sobre os outros testemunhos prestados, com destaque para o da esposa de Edson Rodrigo, Thais Mariano. As falas teriam sido evasivas e de nada serviram à polícia, a não ser para constatar que muito do que foi relatado não condiz com a verdade.
Para Cleibe, os depoentes que tem caráter ilibado têm colaborado com as investigações e os que têm, de alguma forma, participação ou conhecimento dos desvios milionários se esquivam e ficam na defensiva. Thais Mariano afirmou que não sabia do esquema, embora tenha admitido que passou os dados das contas bancárias dos pais ao esposo, confesso articulador.
Atualizada |às 12h25
As informações foram repassadas pela delegada Cleibe de Paula em rápida coletiva à imprensa na Delegacia Fazendária (Defaz), onde é realizado o depoimento da mentora do esquema, a coordenadora de controle Magda Curvo. Ela destaca ainda que, por enquanto, os investigados respondem pelos crimes de peculato, formação de quadrilha e eventuais crimes contra a administração pública.
Quanto às acusações de lavagem de dinheiro, também ainda serão analisadas, embora para a própria Defaz o fator já esteja claro. Também será levantado quanto, de fato, foi desviado por meio do BB PAG, já que embora a polícia esteja trabalhando com o valor oficial de R$ 12,9 milhões, os desvios na verdade possam ter chegado a R$ 500 milhões, de acordo com apontamentos.
Ainda restam quinze pessoas para serem escutadas e a expectativa é de que o inquérito seja concluído em até vinte dias. Entretanto, com a conclusão do depoimento de Curvo, crê-se que os principais envolvidos já foram ouvidos, entre eles, os laranjas e os principais articuladores e cooptadores das contas bancárias utilizadas para as movimentações financeiras.
A delegada falou também sobre os outros testemunhos prestados, com destaque para o da esposa de Edson Rodrigo, Thais Mariano. As falas teriam sido evasivas e de nada serviram à polícia, a não ser para constatar que muito do que foi relatado não condiz com a verdade.
Para Cleibe, os depoentes que tem caráter ilibado têm colaborado com as investigações e os que têm, de alguma forma, participação ou conhecimento dos desvios milionários se esquivam e ficam na defensiva. Thais Mariano afirmou que não sabia do esquema, embora tenha admitido que passou os dados das contas bancárias dos pais ao esposo, confesso articulador.
Atualizada |às 12h25