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Governo assina convênio de R$ 88 milhões para rede hospitalar de MT

De Brasília - Vinícius Tavares

Os hospitais de Mato Grosso conveniados com a REDE SUS (Sistema Único de Saúde) vão receber do governo federal um repasse de R$ 88 milhões do Ministério da Saúde para reestruturação da saúde pública. A portaria foi assinada nesta quarta-feira (23.5) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo governador do Estado, Silval Barbosa.

Através da norma, o Ministério se compromete a liberar, ainda neste ano, um total de R$ 37 milhões e o restante a partir de 2013 para manutenção da rede SUS em Mato Grosso.

"O ministro se comprometeu passar estes recursos de fundo a fundo. Será atendida num primeiro momento a rede públcia de saúde de Cuiabá, Rondonópolis, Tangará da Serra, Juina, Várzea Grande, Barão do Melgaço e Santo Antônio do Leverger, Jangada e Chapada dos Guimarães", afirmou SIlval.

O governador anunciou ainda que dentro de poucos dias será feita a entrega da reestruturação de todo o interior. Segundo ele, o futuro hospital de Alta Floresta vai receber R$ 30 milhões. O hospital de Sinop terá outros R$ 40 milhões e será feito reforço de R$ 21 milhões para Hospital Metropolitano.

De acordo com o dpeutado Pedro Henry (PP), o objetivo a reestruturação é o de corrigir diferença que há entre o valor de recursos que Mato Grosso recebe em relação a Mato Grosso do Sul. “Hoje foi um dia decisivo. Nós estamos restabelecendo a ordem para o estado de Mato Grosso e reparando uma diferença monstruosa que há entre a entre o Mato Grosso do Sul e o Mato Grosso e que passa a ser corrigido. Aquela diferença que estava na ordem R$ 180 milhões começa a ser reduzida e nós começamos a ser tratados de forma igual”, comentou.

Silval esteve acompanhado de parte da bancada federal. Ajudaram a fazer pressão o senador Blairo Maggi (PR) e os deputados Carlos Bezerra (PMDB), Pedro Henry (PP), Júlio Campos (DEM), Eliene Lima (PSD), Homero Pereira (PSD), Valtenir Pereira (PSB), além do secretário de logística intermodal de transportes, Ffrancisco Vuolo e o deputado federal suplente Neri Geller.
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