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Número de casos suspeitos da nova gripe no Brasil cai para 17

G1

O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (20) que o número de casos suspeitos da nova gripe no Brasil caiu para 17. Os pacientes suspeitos de ter a doença estão em oito estados e no Distrito Federal. Os casos estão em São Paulo (5), Distrito Federal (3), Rio de Janeiro (2), Rio Grande do Sul (2), Amapá (1), Amazonas (1), Goiás (1), Rondônia (1) e Sergipe (1).

Além dos casos investigados, o Ministério informou que existem 16 casos em monitoramento, em oito estados. Mais 239 casos foram descartados. O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde apresentava 18 pessoas com suspeita de ter contraído a nova gripe.

O número de casos da doença causada pelo vírus Influenza A (H1N1) confirmados continua em oito. Os estados do Rio de Janeiro (3), São Paulo (2), Minas Gerais (1), Rio Grande do Sul (1) e Santa Catarina (1) têm casos confirmados. O Ministério destacou que buscas ativas e monitoramento de todas as pessoas que estabeleceram contato próximo com esses pacientes estão sendo feitas.

As informações referem-se a informações repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde até as 9h30 desta quarta-feira (20).

Recomendação

O ministério reitera a recomendação para que a população não tome medicamentos por conta própria, pois a automedicação pode mascarar ou atenuar sintomas, além de provocar resistência ao medicamento específico para a doença – que inicialmente era conhecida como gripe suína, mas acabou rebatizada pela OMS para Influenza A.

O órgão recomenda também que as pessoas que sentirem algum dos sintomas e que passaram pelos países atingidos pela nova gripe a procurarem um serviço público de saúde imediatamente. O Brasil possui 52 hospitais de referência (pelo menos um em cada estado) para atendimento de casos que necessitem ser monitorados.

Carne imune

A OMS assegura que não há risco de infecção pelo consumo de carne de porco bem cozida ou de produtos provenientes do animal. A organização insiste também para que as pessoas reforcem as medidas de higiene pessoal, especialmente lavar as mãos frequentemente com sabão.
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