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Máquinas de recarga começam a ser implantadas nas escolas de Cuiabá
Da Redação/Thalita Araújo
As máquinas de recarga de passe-livre do sistema de transporte de Cuiabá já estão sendo implantadas nas escolas da cidade. O primeiro colégio a recebê-las foi o São Gonçalo, com lançamento oficial hoje, 20. O sistema tem objetivo de acabar com as grandes filas na sede da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos, MTU, onde a recarga era centralizada.
Segundo o secretário de Trânsito e Transportes Urbanos de Cuiabá, já existem 1,5 mil máquinas, adquiridas pela MTU, que a secretaria pretende instalar em toda a rede de ensino pública e privada até o mês de setembro. Nesta semana, o sistema também está sendo implantado nas escolas municipais Nossa Senhora Aparecida, Rita Caldas e Dejani Ribeiro.
A recarga na própria escola onde o beneficiário do passe-livre estuda quer, além de evitar as filas aglomeradas na sede da MTU, trazer mais agilidade e segurança para os alunos, que não precisarão ir a outro lugar para recarregar seu cartão. No entanto, discute-se se o sistema promove a mudança de lugar das filas, ao invés de acabar com elas.
O motivo é porque a recarga funciona de maneira diária. Todo dia o estudante tem que passar seu cartão pela máquina, para poder ir embora da escola e voltar no dia seguinte. No Salesiano São Gonçalo, por exemplo, existem 1.186 alunos cadastrados no sistema, e sete máquinas de recarga. No entanto, esse número de máquinas é para a primeira experiência, pois a secretaria estima que apenas quatro delas serão suficientes.
O secretário Edivá Alves garante que as filas não existirão, basta a “turma entrar em ordem e organizar os horários de recarga”, o que deve acontecer, naturalmente, depois de um período de adaptação. O tempo médio que cada aluno gasta para fazer a recarga de um cartão é de dois segundos.
Atualmente existem 59.869 alunos utilizando o passe-livre em Cuiabá. Destes, 28.325 (47,31%) são da rede estadual de ensino, 19.393 (32,39%) da rede particular, 6.575 (10,98%) da rede municipal e 5.576 (9,31%) da rede federal.
O prefeito Wilson Santos explica que, além dos outros benefícios, o novo sistema também é uma forma de controlar o uso fraudulento do cartão de passe-livre por aqueles que não são beneficiados. “Somente os estudantes usarão o cartão”, afirma Wilson.
Segundo o secretário de Trânsito e Transportes Urbanos de Cuiabá, já existem 1,5 mil máquinas, adquiridas pela MTU, que a secretaria pretende instalar em toda a rede de ensino pública e privada até o mês de setembro. Nesta semana, o sistema também está sendo implantado nas escolas municipais Nossa Senhora Aparecida, Rita Caldas e Dejani Ribeiro.
A recarga na própria escola onde o beneficiário do passe-livre estuda quer, além de evitar as filas aglomeradas na sede da MTU, trazer mais agilidade e segurança para os alunos, que não precisarão ir a outro lugar para recarregar seu cartão. No entanto, discute-se se o sistema promove a mudança de lugar das filas, ao invés de acabar com elas.
O motivo é porque a recarga funciona de maneira diária. Todo dia o estudante tem que passar seu cartão pela máquina, para poder ir embora da escola e voltar no dia seguinte. No Salesiano São Gonçalo, por exemplo, existem 1.186 alunos cadastrados no sistema, e sete máquinas de recarga. No entanto, esse número de máquinas é para a primeira experiência, pois a secretaria estima que apenas quatro delas serão suficientes.
O secretário Edivá Alves garante que as filas não existirão, basta a “turma entrar em ordem e organizar os horários de recarga”, o que deve acontecer, naturalmente, depois de um período de adaptação. O tempo médio que cada aluno gasta para fazer a recarga de um cartão é de dois segundos.
Atualmente existem 59.869 alunos utilizando o passe-livre em Cuiabá. Destes, 28.325 (47,31%) são da rede estadual de ensino, 19.393 (32,39%) da rede particular, 6.575 (10,98%) da rede municipal e 5.576 (9,31%) da rede federal.
O prefeito Wilson Santos explica que, além dos outros benefícios, o novo sistema também é uma forma de controlar o uso fraudulento do cartão de passe-livre por aqueles que não são beneficiados. “Somente os estudantes usarão o cartão”, afirma Wilson.