Notícias / Educação
Escritor fala sobre jornalismo imersivo para estudantes da Universidade Federal
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
O jornalista e escritor Tomás Chiaverini encerrou o 1° Simpósio de Jornalismo e Direito organizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) no campus de Barra do Garças, sexta-feira (1). Autor é um dos destaques no país do estimo de jornalismo-literário e trabalha como produtor do programa Roda Viva da Tv Cultura.
Ele fez uma palestra para os acadêmicos de jornalismo e direito da UFMT e da Faculdade Cathedral inscritos no simpósio. Antes da palestra, ele participou de um sabatina com os alunos de jornalismo evento organizado pelas professoras Nara Mourão e Patrícia Koling.
Chiaverini explicou que o jornalismo imersivo onde o profissional convive com entrevistado para apuração de determinados temas é muito utilizado no jornalismo-literário.
Essa foi a fórmula utilizada por Chiaverini para publicação de dois livros-reportagens: ‘Cama de Cimento’, em 2007, sobre os moradores de rua da maior cidade do país, São Paulo, aonde chegou a dormir na rua.
E depois para retratar o submundo das festas raves onde rola de tudo inclusive drogas, em ‘Festa Infinita’, em 2009. O sucesso foi tanto que ele já lançou o terceiro livro, agora um romance, Avesso.
Chiaverini revelou que alguns dos entrevistados (moradores de rua ou djs das festas) sabiam que ele era jornalista e outros não.
Em Festa Infinita, o jovem escritor chegou a usar esctasy durante uma rave para fielmente relatar a sensação que um jovem sente em usar uma droga durante uma festa eletrônica.
“O jornalismo imersivo tem o desafio de contar as histórias com isenção, mas depende de persistência do profissional”, completou. Para produzir a Festa Infinita, Chiaverini disse que entrevistou mais de cem pessoas entre djs, produtores musicais e aficionados durante um ano.
O simpósio de jornalismo e direito da UFMT começou dia 29 de maio e ainda teve as palestras de promotor de Brasília-DF, Guilherme Fernandes Neto; juiz federal Fernando Cléber de Araújo Gomes e do assessor de comunicação do TRT 23ª região, Ademar Adams.
O organizador do evento, Leandro Wick, que o próximo simpósio já tem data: 2013.
Ele fez uma palestra para os acadêmicos de jornalismo e direito da UFMT e da Faculdade Cathedral inscritos no simpósio. Antes da palestra, ele participou de um sabatina com os alunos de jornalismo evento organizado pelas professoras Nara Mourão e Patrícia Koling.
Chiaverini explicou que o jornalismo imersivo onde o profissional convive com entrevistado para apuração de determinados temas é muito utilizado no jornalismo-literário.
Essa foi a fórmula utilizada por Chiaverini para publicação de dois livros-reportagens: ‘Cama de Cimento’, em 2007, sobre os moradores de rua da maior cidade do país, São Paulo, aonde chegou a dormir na rua.
E depois para retratar o submundo das festas raves onde rola de tudo inclusive drogas, em ‘Festa Infinita’, em 2009. O sucesso foi tanto que ele já lançou o terceiro livro, agora um romance, Avesso.
Chiaverini revelou que alguns dos entrevistados (moradores de rua ou djs das festas) sabiam que ele era jornalista e outros não.
Em Festa Infinita, o jovem escritor chegou a usar esctasy durante uma rave para fielmente relatar a sensação que um jovem sente em usar uma droga durante uma festa eletrônica.
“O jornalismo imersivo tem o desafio de contar as histórias com isenção, mas depende de persistência do profissional”, completou. Para produzir a Festa Infinita, Chiaverini disse que entrevistou mais de cem pessoas entre djs, produtores musicais e aficionados durante um ano.
O simpósio de jornalismo e direito da UFMT começou dia 29 de maio e ainda teve as palestras de promotor de Brasília-DF, Guilherme Fernandes Neto; juiz federal Fernando Cléber de Araújo Gomes e do assessor de comunicação do TRT 23ª região, Ademar Adams.
O organizador do evento, Leandro Wick, que o próximo simpósio já tem data: 2013.