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Erradicação do trabalho infantil é tema de capacitação em Cuiabá
Assessoria/Setecs-MT
Manter as crianças e adolescentes em sala de aula e longe do trabalho infantil. Com esse objetivo, o Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), promove a capacitação dos gestores municipais da Assistência Social, coordenadores e técnicos de 90 cidades de Mato Grosso, que possuem o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti).
A abertura do evento foi nesta quinta-feira (21.05), às 9h, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, e contou com a participação do secretário interino da Setecs, José Rodrigues Rocha Júnior, da técnica do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Adriana Faustino, da presidente da Associação das Primeiras Damas dos Municípios de Mato Grosso, Ana Tenório, da juíza do Trabalho, Carla Reita, representando o Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, da assessora do Ministério Público do Trabalho da 23ª Região, Lucilânia Pereira, representando o MPT, além de vários secretários municipais de Assistência Social.
O Peti - coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Estado e os Municípios - tem como objetivo retirar crianças e adolescentes do trabalho, especialmente o perigoso, penoso, insalubre ou degradante. O programa beneficia, atualmente, mais de 17 mil crianças e adolescentes em Mato Grosso.
Ao invés de trabalhar, as crianças e adolescentes até 16 anos vão à escola. E depois da aula participam de atividades socioeducativas, como reforço escolar, teatro, dança, atividades esportivas e as famílias recebem uma bolsa mensal, que varia de R$ 20 a R$ 40 para manter as crianças longe do trabalho.
A capacitação tem o objetivo de ampliar a visão e renovar capacidades de monitores e coordenadores do programa. “A troca de experiências é fundamental, pois ajuda na condução do programa. Não basta colocar as crianças e jovens nas salas de aula. É preciso estimular e manter o interesse deles em apreender algo a mais. E nesse sentido a capacitação é fundamental para os gestores”, afirmou a secretária municipal de Assistência Social de Sorriso, Viviane Bedin, que assumiu ano passado a gestão social e tem o desafio de manter 100 crianças no Peti.
“É preciso ensinar às famílias que o Peti não é um programa apenas para ganhar dinheiro. Tem uma importância enorme dentro do fortalecimento da família e na educação das crianças e adolescentes”, disse a secretária municipal de Assistência Social de Nova Ubiratã, Fernanda Rosseto, que atende de 40 a 42 crianças no programa.
O secretário da Setecs, José Rodrigues, destacou ainda que a erradicação do trabalho infantil é meta em Mato Grosso. “Temos uma série de objetivos a cumprir dentro da Agenda do Trabalho Decente, compromisso que assumimos em parceria com a Organização do Internacional do Trabalho, e a erradicação do trabalho infantil é um deles. Entendo como sendo primordial trabalharmos esse tema, pois se investirmos na educação e formação das nossas crianças e jovens teremos adultos mais conscientes e com isso uma sociedade mais igualitária, sem trabalho escravo ou degradante”, ressaltou Rodrigues.
A abertura do evento foi nesta quinta-feira (21.05), às 9h, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, e contou com a participação do secretário interino da Setecs, José Rodrigues Rocha Júnior, da técnica do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Adriana Faustino, da presidente da Associação das Primeiras Damas dos Municípios de Mato Grosso, Ana Tenório, da juíza do Trabalho, Carla Reita, representando o Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, da assessora do Ministério Público do Trabalho da 23ª Região, Lucilânia Pereira, representando o MPT, além de vários secretários municipais de Assistência Social.
O Peti - coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Estado e os Municípios - tem como objetivo retirar crianças e adolescentes do trabalho, especialmente o perigoso, penoso, insalubre ou degradante. O programa beneficia, atualmente, mais de 17 mil crianças e adolescentes em Mato Grosso.
Ao invés de trabalhar, as crianças e adolescentes até 16 anos vão à escola. E depois da aula participam de atividades socioeducativas, como reforço escolar, teatro, dança, atividades esportivas e as famílias recebem uma bolsa mensal, que varia de R$ 20 a R$ 40 para manter as crianças longe do trabalho.
A capacitação tem o objetivo de ampliar a visão e renovar capacidades de monitores e coordenadores do programa. “A troca de experiências é fundamental, pois ajuda na condução do programa. Não basta colocar as crianças e jovens nas salas de aula. É preciso estimular e manter o interesse deles em apreender algo a mais. E nesse sentido a capacitação é fundamental para os gestores”, afirmou a secretária municipal de Assistência Social de Sorriso, Viviane Bedin, que assumiu ano passado a gestão social e tem o desafio de manter 100 crianças no Peti.
“É preciso ensinar às famílias que o Peti não é um programa apenas para ganhar dinheiro. Tem uma importância enorme dentro do fortalecimento da família e na educação das crianças e adolescentes”, disse a secretária municipal de Assistência Social de Nova Ubiratã, Fernanda Rosseto, que atende de 40 a 42 crianças no programa.
O secretário da Setecs, José Rodrigues, destacou ainda que a erradicação do trabalho infantil é meta em Mato Grosso. “Temos uma série de objetivos a cumprir dentro da Agenda do Trabalho Decente, compromisso que assumimos em parceria com a Organização do Internacional do Trabalho, e a erradicação do trabalho infantil é um deles. Entendo como sendo primordial trabalharmos esse tema, pois se investirmos na educação e formação das nossas crianças e jovens teremos adultos mais conscientes e com isso uma sociedade mais igualitária, sem trabalho escravo ou degradante”, ressaltou Rodrigues.