Notícias / Cidades
Polícia Militar prende mais um envolvido em morte de jornalista Auro Ida
Da Redação - Renê Dióz
A Polícia Militar realizou a prisão de um dos suspeitos de envolvimento com a morte do jornalista Auro Ida, ocorrida no ano passado em Cuiabá.
De acordo com a assessoria de imprensa da Corporação, policiais da Companhia do Pedra 90 prenderam Rafael Aparecido Queiroz de Amorim Veiga, 18 anos, no início da noite desta segunda-feira (25).
A prisão foi realizada após rondas no bairro São João Del Rey, abrangido pela companhia do Pedra 90. Na rua 54, os policiais abordaram um suspeito conhecido por “Rafinha”. Os agentes haviam recebido a informação de que o jovem, foragido, encontrava-se no local.
Na checagem, os agentes constataram que o rapaz tinha mandado de internação em aberto expedido pela Vara da Infância e da Juventude de Cuiabá, informou a assessoria. O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Capital.
De acordo com o capitão Guimarães, que participou da prisão, o rapaz era conhecido da polícia nas imediações; era o típico “mala”, mas não tinha antecedentes criminais porque completou 18 anos recentemente.
Por isso, o mandado expedido contra ele – devido ao suposto envolvimento com o assassinato de Auro Ida, na condição de intermediador entre mandante e executor – não foi de prisão, mas de internação.
Atualizada às 10h47
De acordo com a assessoria de imprensa da Corporação, policiais da Companhia do Pedra 90 prenderam Rafael Aparecido Queiroz de Amorim Veiga, 18 anos, no início da noite desta segunda-feira (25).
A prisão foi realizada após rondas no bairro São João Del Rey, abrangido pela companhia do Pedra 90. Na rua 54, os policiais abordaram um suspeito conhecido por “Rafinha”. Os agentes haviam recebido a informação de que o jovem, foragido, encontrava-se no local.
Na checagem, os agentes constataram que o rapaz tinha mandado de internação em aberto expedido pela Vara da Infância e da Juventude de Cuiabá, informou a assessoria. O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Capital.
De acordo com o capitão Guimarães, que participou da prisão, o rapaz era conhecido da polícia nas imediações; era o típico “mala”, mas não tinha antecedentes criminais porque completou 18 anos recentemente.
Por isso, o mandado expedido contra ele – devido ao suposto envolvimento com o assassinato de Auro Ida, na condição de intermediador entre mandante e executor – não foi de prisão, mas de internação.
Atualizada às 10h47