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"Cuiabá está preparada para debater segurança na ala nacional", afirma prefeito

Da Redação C/ Asssessoria - PMC

Para o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, a 1ª. Conferência Municipal sobre Segurança Pública realizada sexta-feira e ontem, aconteceu de forma estruturada, em face das chamadas ‘conferências livres’ realizadas nos quatro pólos regionais de Cuiabá. “Foram reuniões produtivas, bem participativas. Elas prepararam a comunidade para estruturar os subsídios que consideram indispensáveis à concepção de uma segurança real, similar à reivindicada uniformemente pelos vários segmentos comunitários e institucionais do País”.

Os reflexos positivos do fechamento dessas conferências, em nível municipal, são portanto bem previsíveis, garante Santos. “Na 1ª Conferência Estadual, a realizar-se em junho, já teremos um arsenal de propostas fundamentadas e tecnicamente aperfeiçoadas pelos vários grupos interessados que discutem o tema segurança pública.A Conferência nacional  será em Brasília, no mês de agosto,  e o prefeito de Cuiabá acredita que Mato Grosso, por meio dos seus delegados, vai apresentar propostas uniformizadas com base nas realidades vivenciadas no nosso território, posto que outros municípios do Estado também trabalham o mesmo tema.

Essa discussão com a sociedade, em todos os níveis, analisa o prefeito de Cuiabá,é importante e imprescindível para que se alcance os resultados pretendido. "O fator segurança pública é matéria inesgotável, e tem sido um dos temas mais falados e reivindicados pela população brasileira, em geral”, afirma Wilson Santos.

O secretário municipal  de Esportes e Cidadania, Augusto,  explicou que essas conferências sobre segurança pública foram convocadas pelo ministro Tarso Genro, em atendimento à determinação do presidente Lula. A decisão abrange cidades com mais de 200 mil eleitores, cidades médias e grandes. Cada Estado pode eleger até 30 delegados à conferência nacional.


Aurélio observou que o Brasil tem registrado um índice de violência crescente e insuportável, e Cuiabá e Mato Grosso não escapam à regra. “O objetivo de todos os órgãos institucionais e comunitários é extipar a violência do quadro social, hoje tão deplorável'. Observa-se, segundo o secretário, que a sociedade está prisioneira em seu próprio lar, à mercê da violência." O alarme para que se promova uma cruzada de forças contra essa expansão está estridente", explica ele.

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