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Para Maggi, Pagot está à disposição e convocação só depende de CPMI
De Brasília - Vinícius Tavares
A CPI Mista do Caso Cachoeira deve colocar em votação, na póxima quinta-feira (05), os requerimentos para convocação do ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, e do dono da Delta Construções, Fernando Cavendish.
Questionado sobre a eficiência das investigações da CPI Mista e a respeito da importância do depoimento de Pagot pra explicar as possíveis ligações entre a empresa Delta e o Dnit, o senador Blairo Maggi (PR-MT) afirma que cabe apenas à comissão aprovar o requerimento pedindo a convocação do ex-diretor.
"Ele [Pagot] já se colocou várias vezes à disposição. Tanto é que já declarou que não vai mais tocar no assunto. Se eles quiserem convocar, ele já disse que vem", declarou Maggi, que não é membro da comissão.
A expectativa dos integrantes da CPI é de que, desta vez, sejam aprovados os requerimentos. Aliás uma pilha de requerimentos tratando do mesmo assunto está na mesa diretora da comissão, que vem usado todo o seu quórum para deixá-los de lado.
O governo já conseguiu adiar uma vez a ida dos dois para a CPI e tentará, mais uma vez, brecar as investigações, pois elas representam clara ameaça ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal bandeira do governo de Dilma Rousseff.
Atualizada
Questionado sobre a eficiência das investigações da CPI Mista e a respeito da importância do depoimento de Pagot pra explicar as possíveis ligações entre a empresa Delta e o Dnit, o senador Blairo Maggi (PR-MT) afirma que cabe apenas à comissão aprovar o requerimento pedindo a convocação do ex-diretor.
"Ele [Pagot] já se colocou várias vezes à disposição. Tanto é que já declarou que não vai mais tocar no assunto. Se eles quiserem convocar, ele já disse que vem", declarou Maggi, que não é membro da comissão.
A expectativa dos integrantes da CPI é de que, desta vez, sejam aprovados os requerimentos. Aliás uma pilha de requerimentos tratando do mesmo assunto está na mesa diretora da comissão, que vem usado todo o seu quórum para deixá-los de lado.
O governo já conseguiu adiar uma vez a ida dos dois para a CPI e tentará, mais uma vez, brecar as investigações, pois elas representam clara ameaça ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal bandeira do governo de Dilma Rousseff.
Atualizada