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Candidatos a prefeito preveem gastos de 49,7 milhões em Campo Grande

G1

Os sete candidatos à prefeitura de Campo Grande estão prevendo gastos na campanha eleitoral que totalizam R$ 49.725.000, de acordo com balanço divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS). Os valores foram declarados nessa quinta-feira (5) nos registros de candidaturas.

O deputado federal Edson Giroto (PMDB) deve gastar R$ 20 milhões. O peemedebista encabeça chapa composta por mais 15 partidos aliados (PR, DEM, PDT, PSB, PTdoB, PPL, PSL, PTC, PRTB, PRB, PRP, PCdoB, PSC, PSDC e PSD).

Reinaldo Azambuja (PSDB), também deputado federal, prevê gasto de R$ 12 milhões durante a campanha. O candidato tucano conta com apoio de quatro partidos (PPS, PHS, PMN e PTN).

O PT, que terá o deputado federal Vander Loubet como candidato à prefeito, estima que gastará R$ 9 milhões. O petista concorre sem o apoio de outros partidos.

O deputado estadual Alcides Bernal (PP) deve gastar R$ 7 milhões durante a corrida pela sucessão municipal e não terá apoio de outras legendas.

A campanha do PV, que terá como candidato ao Executivo o vereador Marcelo Bluma, prevê despesas que totalizam R$ 1,2 milhão. O partido vai concorrer com chapa pura.

O PSOL, que disputará a prefeitura de Campo Grande com professor Sidney e sem aliados, estima gastos de R$ 500 mil durante a campanha.

E o PSTU, que disputa a vaga do Executivo municipal com o servidor púbico Suel Ferranti, prevê gastos de R$ 25 mil para a campanha com chapa pura.
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