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Notícias / Cidades

Mais um caso suspeito aparece no Estado e recebe acompanhamento

Da Redação/KM com assessoria

Um homem de 56 anos de idade está sendo monitorado de Influenza A (H1N1) pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso. Ele esteve no Japão (país afetado) e passou por conexão no Canadá (país afetado), e após sua chegada em Mato Grosso, apresentou sintomas característicos da gripe suína.

A amostra de exame para diagnóstico laboratorial foi encaminhado para o laboratório de referência nacional e ainda se encontra em análise. O paciente passa bem e ainda se encontra internado no hospital Hospital Universitário Julio Muller (HUJM).

Com relação a este novo caso, o Estado tomou todas as medidas e procedimentos acordados com o Protocolo de Influenza A (H1N1) e o Protocolo de Notificação e Investigação de Casos e Contatos do Ministério da Saúde.

Busca ativa e monitoramento de todas as pessoas que com ele estabeleceu contato próximo é realizado. O Ministério da Saúde reforça a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a necessidade de as autoridades sanitárias manterem sigilo da identidade dos casos confirmados, suspeitos e em monitoramento, evitando estigma social a essas pessoas.
As informações e as definições de casos em monitoramento, suspeitos, confirmados e descartados estão disponíveis e atualizados no Protocolo de Procedimentos e Manejo de Casos e Contatos de Influenza A (H1N1) no portal do Ministério da Saúde - www.saude.gov.br.
São considerados casos suspeitos:

A pessoa que apresentar febre alta de maneira repentina (acima de 38ºC) e tosse, podendo estar acompanhados de dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dificuldade respiratória; e ter apresentado sintomas até dez dias após sair de países que reportaram casos pela Influenza A (H1N1); ou entrado em contato próximo*, nos últimos dez dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito de infecção humana pelo novo subtipo de Influenza A (H1N1).
*Para o Ministério da Saúde, contato próximo é a pessoa que cuida, convive ou teve contato direto com secreções respiratórias ou fluidos corporais de um caso suspeito.

São considerados casos em Monitoramento:
Pessoas procedentes de país(es) afetado(s), com febre não medida e tosse, podendo ou não estar acompanhada dos demais sintomas referidos na definição de caso suspeito; ou viajantes procedentes de voos internacionais, nos últimos dez dias, de país(es) não afetado(s) e apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito.

O Ministério da Saúde e as autoridades de saúde mantêm em pleno funcionamento o seu plano de contingência, com monitoramento nacional 24 horas por dia, disponibilização de cerca de 800 leitos em 53 hospitais e estoque de 9 milhões de tratamentos.

Não é recomendado que a população tome medicamentos por conta própria, pois a automedicação pode mascarar ou atenuar sintomas, além de provocar resistência ao medicamento específico para influenza. Se as pessoas sentirem alguns dos sintomas, devem procurar um serviço de saúde imediatamente.

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