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Após superar pressão inicial, Bruno busca primeiro título como titular
Globo Esporte
Bruno se tornou titular do gol do Palmeiras em um momento complicado. Ele entrou no time após a eliminação no Campeonato Paulista, contra o Guarani. E o primeiro jogo foi logo contra o Paraná, pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Até então, Deola era o dono da posição. Na “estreia” de Bruno, o Verdão conseguiu o empate em 2 a 2, fora de casa. O goleiro lembra da pressão da partida.
– É a pressão normal de jogar no gol do Palmeiras. Independentemente de substituir o Marcos, o Deola, o Sérgio... Pressão é jogar no gol, mas é uma pressão boa, gostosa. É uma honra vestir essa camisa. Eu me emociono toda vez que eu entro em campo com a camisa do Palmeiras – disse o goleiro.
A pressão sobre o Palmeiras era grande naquele momento. Após a eliminação no Paulista, a torcida cobrava uma boa atuação. Sem jogar pelo estadual, o time teve duas semanas de folga para se reestruturar e chegar à final da Copa do Brasil.
É uma honra vestir essa camisa"
Bruno
– Foi um jogo muito importante (contra o Paraná). Vínhamos de uma eliminação. O ânimo estava lá embaixo. Muita gente desconfiava. Nós sabíamos que faríamos um bom jogo. Foi um bom resultado. Deu tranquilidade para a gente trabalhar.
Bruno começou no Palmeiras em 1997, com 13 anos. Ele só jogou pelo Verdão. No ano passado chegou a ser emprestado para a Portuguesa, mas não entrou em campo em nenhuma oportunidade. De volta ao Palmeiras, ganhou a vaga de Deola e não saiu mais do gol alviverde.
No time profissional desde 2004, ele foi reserva de Marcos, Sérgio, Deola, entre outros. Completando 15 anos desde que chegou ao time do Palestra Itália, o jogador demonstra confiança na conquista. Está seria a segunda dele. O primeiro título foi no Campeonato Paulista de 2008.
Na primeira partida da decisão da Copa do Brasil, o Palmeiras venceu o Coritiba por 2 a 0 e colocou uma mão na taça. A torcida marcou presença e lotou a Arena Barueri, com mais de 28 mil pessoas. Para o jogo de volta, quarta-feira, às 21h50m, na Estádio Couto Pereira, Bruno pede mais apoio.
– Obrigado pelo apoio. Vamos precisar de mais. Estejam com a gente. Mandem energias positivas, mesmo estando longe, vamos absorver tudo.
– É a pressão normal de jogar no gol do Palmeiras. Independentemente de substituir o Marcos, o Deola, o Sérgio... Pressão é jogar no gol, mas é uma pressão boa, gostosa. É uma honra vestir essa camisa. Eu me emociono toda vez que eu entro em campo com a camisa do Palmeiras – disse o goleiro.
A pressão sobre o Palmeiras era grande naquele momento. Após a eliminação no Paulista, a torcida cobrava uma boa atuação. Sem jogar pelo estadual, o time teve duas semanas de folga para se reestruturar e chegar à final da Copa do Brasil.
É uma honra vestir essa camisa"
Bruno
– Foi um jogo muito importante (contra o Paraná). Vínhamos de uma eliminação. O ânimo estava lá embaixo. Muita gente desconfiava. Nós sabíamos que faríamos um bom jogo. Foi um bom resultado. Deu tranquilidade para a gente trabalhar.
Bruno começou no Palmeiras em 1997, com 13 anos. Ele só jogou pelo Verdão. No ano passado chegou a ser emprestado para a Portuguesa, mas não entrou em campo em nenhuma oportunidade. De volta ao Palmeiras, ganhou a vaga de Deola e não saiu mais do gol alviverde.
No time profissional desde 2004, ele foi reserva de Marcos, Sérgio, Deola, entre outros. Completando 15 anos desde que chegou ao time do Palestra Itália, o jogador demonstra confiança na conquista. Está seria a segunda dele. O primeiro título foi no Campeonato Paulista de 2008.
Na primeira partida da decisão da Copa do Brasil, o Palmeiras venceu o Coritiba por 2 a 0 e colocou uma mão na taça. A torcida marcou presença e lotou a Arena Barueri, com mais de 28 mil pessoas. Para o jogo de volta, quarta-feira, às 21h50m, na Estádio Couto Pereira, Bruno pede mais apoio.
– Obrigado pelo apoio. Vamos precisar de mais. Estejam com a gente. Mandem energias positivas, mesmo estando longe, vamos absorver tudo.