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'Novo 10', Felipe Anderson destaca experiência na seleção sub-20
Globo Esporte
Destaque santista na vitória por 4 a 2 sobre o Grêmio com dois gols e participação direta nos tentos de Neymar e Edu Dracena, Felipe Anderson credita muito de sua boa atuação à experiência vivida há duas semanas junto à seleção brasileira sub-20, que disputou - e venceu - um quadrangular amistoso na Argentina.
Segundo o meia, a participação no torneio o ajudou a retomar a confiança dos anos em que chamava atenção nas categorias de base do Peixe. Confiança essa que desabrocha em um momento importante da temporada, já que o jogador de 19 anos é o grande favorito para a vaga de Paulo Henrique Ganso, convocado para as Olimpíadas, entre os titulares do Santos.
- (Contra o Grêmio) Foi um jogo feliz, e a experiência na seleção sub-20 me ajudou muito nisso. Tive a confiança do professor Ney Franco e fui muito bem. Pude dar bons passes e dribles. Sinto que a confiança que tinha na base está voltando cada vez mais - disse o meia, em visita à TV Tribuna, em São Vicente, para gravação do programa "Arena SporTV".
Felipe Anderson teve boa atuação nas duas partidas do Brasil pelo quadrangular sub-20, ante Uruguai e Argentina. Na final contra os "hermanos", vencida pela Seleção por 1 a 0 (gol do são-paulino Rodrigo Caio), o santista chegou até a ser apontado pelo técnico Muricy Ramalho - que assistiu ao jogo pela televisão - como o melhor brasileiro em campo.
Questão de estilo
O bom rendimento diante do Grêmio deve render a Felipe Anderson outra chance entre os titulares já no domingo, contra o Internacional. Apesar de um estilo de jogo diferente do "Maestro", o meia acredita que a estratégia armada por Muricy para enquadrá-lo na equipe, deixando-o mais próximo de Neymar e Victor Andrade, possa trazer resultados mais uma vez.
- O professor Muricy mesmo diz que o Ganso é o jogador da cadência, e que eu sou o meia da velocidade, da linha de fundo e do apoio à marcação pela direita. Então, comigo em campo, muda bastante o jeito do time jogar, mas também atrapalha bem o adversário, porque ficam três jogadores de velocidade (ele, Neymar e Victor) se movimentando muito e sem posição fixa - explicou.
Apesar de ser justamente a ausência de Ganso o que lhe dará a chance entre os titulares, Felipe Anderson admite que o time sentirá por não ter o camisa 10 durante o período olímpico - se a Seleção chegar a final em Londres, o meia ficará fora do Peixe pelas próximas oito rodadas do Brasileirão. Contudo, o garoto aposta na força de superação do elenco.
- Sempre que um jogador da qualidade do Ganso fica de fora por tanto tempo, o time sente. Mas estamos trabalhando, ouvindo muito o treinador e buscando fazer o que ele nos pede. O grupo está forte, bem servido em todas as posições. Faremos de tudo para suprir a falta dele - finalizou.
Segundo o meia, a participação no torneio o ajudou a retomar a confiança dos anos em que chamava atenção nas categorias de base do Peixe. Confiança essa que desabrocha em um momento importante da temporada, já que o jogador de 19 anos é o grande favorito para a vaga de Paulo Henrique Ganso, convocado para as Olimpíadas, entre os titulares do Santos.
- (Contra o Grêmio) Foi um jogo feliz, e a experiência na seleção sub-20 me ajudou muito nisso. Tive a confiança do professor Ney Franco e fui muito bem. Pude dar bons passes e dribles. Sinto que a confiança que tinha na base está voltando cada vez mais - disse o meia, em visita à TV Tribuna, em São Vicente, para gravação do programa "Arena SporTV".
Felipe Anderson teve boa atuação nas duas partidas do Brasil pelo quadrangular sub-20, ante Uruguai e Argentina. Na final contra os "hermanos", vencida pela Seleção por 1 a 0 (gol do são-paulino Rodrigo Caio), o santista chegou até a ser apontado pelo técnico Muricy Ramalho - que assistiu ao jogo pela televisão - como o melhor brasileiro em campo.
Questão de estilo
O bom rendimento diante do Grêmio deve render a Felipe Anderson outra chance entre os titulares já no domingo, contra o Internacional. Apesar de um estilo de jogo diferente do "Maestro", o meia acredita que a estratégia armada por Muricy para enquadrá-lo na equipe, deixando-o mais próximo de Neymar e Victor Andrade, possa trazer resultados mais uma vez.
- O professor Muricy mesmo diz que o Ganso é o jogador da cadência, e que eu sou o meia da velocidade, da linha de fundo e do apoio à marcação pela direita. Então, comigo em campo, muda bastante o jeito do time jogar, mas também atrapalha bem o adversário, porque ficam três jogadores de velocidade (ele, Neymar e Victor) se movimentando muito e sem posição fixa - explicou.
Apesar de ser justamente a ausência de Ganso o que lhe dará a chance entre os titulares, Felipe Anderson admite que o time sentirá por não ter o camisa 10 durante o período olímpico - se a Seleção chegar a final em Londres, o meia ficará fora do Peixe pelas próximas oito rodadas do Brasileirão. Contudo, o garoto aposta na força de superação do elenco.
- Sempre que um jogador da qualidade do Ganso fica de fora por tanto tempo, o time sente. Mas estamos trabalhando, ouvindo muito o treinador e buscando fazer o que ele nos pede. O grupo está forte, bem servido em todas as posições. Faremos de tudo para suprir a falta dele - finalizou.