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Postos vendem gasolina pela metade do preço em protesto contra impostos
Folha online
Postos de combustíveis de quatro capitais brasileiras realizaram um protesto nesta segunda-feira contra a carga tributária que agradou muitos motoristas. Os postos venderam gasolina pela metade do preço. O protesto foi organizado pelo Instituto Millenium e pelo Ordem Livre.
Segundo os organizadores, o objetivo é conscientizar a população dos impostos, taxas e contribuições pagos direta ou indiretamente (quando são embutidos no preço do produto).
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), os brasileiros terão de trabalhar até quarta-feira, dia 27, somente para pagar tributos aos governos federal, estaduais e municipais neste ano. Desde 1º de janeiro, serão 147 dias de trabalho, em média (148 em 2008).
Contra isso, o movimento decidiu crise o Dia da Liberdade de Impostos, com a venda da gasolina sem o preço dos tributos, que será pago pelas entidades organizadoras. No Rio, o valor caiu de R$ 2,54 para R$ 1,27 por litro no posto Repsol em Botafogo.
Para Túlio Severo Jr., um dos organizadores do evento, o objetivo principal é "permitir que a população compreenda que todos pagam impostos e que todos devem participar, legitimamente, na construção de um Brasil melhor, exigindo melhores serviços públicos e maior transparência".
Paulo Uebel, diretor executivo do Instituto Millenium, afirmou que decidiu apoiar o Dia da Liberdade de Impostos para ajudar na educação cidadã das pessoas. "Como temos a missão de promover a democracia, é fundamental envolver todos os cidadãos brasileiros na discussão de temas importantes para o desenvolvimento do Brasil", disse.
Para Diogo Costa, coordenador geral do Ordem Livre, a redução dos impostos está intimamente ligada à diminuição da pobreza. "Nenhum país conseguiu se desenvolver por meio da tributação excessiva", afirmou.
As vendas foram limitadas a 20 litros de gasolina por veículo, no limite de 4.000 litros.
Em São Paulo, o protesto ocorreu no Ipiranga da avenida Sumaré (zona oeste). em Belo Horizonte foi no posto Esso da avenida Afonso Pena e, em Porto Alegre, no posto Firenze Combustíveis da rua Santana.
Segundo os organizadores, o objetivo é conscientizar a população dos impostos, taxas e contribuições pagos direta ou indiretamente (quando são embutidos no preço do produto).
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), os brasileiros terão de trabalhar até quarta-feira, dia 27, somente para pagar tributos aos governos federal, estaduais e municipais neste ano. Desde 1º de janeiro, serão 147 dias de trabalho, em média (148 em 2008).
Contra isso, o movimento decidiu crise o Dia da Liberdade de Impostos, com a venda da gasolina sem o preço dos tributos, que será pago pelas entidades organizadoras. No Rio, o valor caiu de R$ 2,54 para R$ 1,27 por litro no posto Repsol em Botafogo.
Para Túlio Severo Jr., um dos organizadores do evento, o objetivo principal é "permitir que a população compreenda que todos pagam impostos e que todos devem participar, legitimamente, na construção de um Brasil melhor, exigindo melhores serviços públicos e maior transparência".
Paulo Uebel, diretor executivo do Instituto Millenium, afirmou que decidiu apoiar o Dia da Liberdade de Impostos para ajudar na educação cidadã das pessoas. "Como temos a missão de promover a democracia, é fundamental envolver todos os cidadãos brasileiros na discussão de temas importantes para o desenvolvimento do Brasil", disse.
Para Diogo Costa, coordenador geral do Ordem Livre, a redução dos impostos está intimamente ligada à diminuição da pobreza. "Nenhum país conseguiu se desenvolver por meio da tributação excessiva", afirmou.
As vendas foram limitadas a 20 litros de gasolina por veículo, no limite de 4.000 litros.
Em São Paulo, o protesto ocorreu no Ipiranga da avenida Sumaré (zona oeste). em Belo Horizonte foi no posto Esso da avenida Afonso Pena e, em Porto Alegre, no posto Firenze Combustíveis da rua Santana.