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Notícias / Cidades

Polícia Civil prende em Várzea Grande pedófilo procurado no interior

Da Assessoria/PJC

Um homem que se dizia palestrante em escolas e ex-viciado em drogas foi preso na tarde desta segunda-feira (25) pela Gerência de Inteligência Policial (GIP), da Polícia Judiciária Civil, por crimes sexual praticados contra menores, no município de Comodoro (644 km a Oeste). O acusado E. J. B., de 31 anos, é condenado pelos crimes de falsa identidade e corrupção de menores cometida de forma continuada.

As investigadores do serviço de inteligência da PJC localizaram e prenderam o acusado em um hotel, no centro de Várzea Grande. Emerson foi condenado pela a 5 anos de prisão, por ter abusado de dois meninos menores de idade. Após cumprir um ano de prisão, o acusado foi transferido para o regime semi-aberto.

Com várias cópias de um ofício, expedido pelo gabinete de um político mato-grossense, o acusado disse à polícia que estava em Várzea Grande para realizar palestras sobre drogas em 4 escolas públicas do município.

Segundo os policiais, provavelmente era essa a tática utilizada pelo acusado para se infiltrar nas escolas e se aproximar de crianças e adolescentes. “Com essa mesma desculpa, Emerson realizou diversas palestras nas escolas em Comodoro, onde praticou o crime”, disse um policial da gerência.

O suspeito foi encaminhado à Delegacia Municipal de Várzea Grande.

VÁRZEA GRANDE – Na sexta-feira (22) passada a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (Dedm) de Várzea Grande efetuou a prisão preventiva de dois homens acusados de crimes de atentado violência ao pudor. O primeiro preso J.L.F.C, de 43, é acusado de abusar de uma menina de 12 anos. O segundo é suspeita de abusos contra duas crianças de 9 e 12 anos.

A delegacia investiga também um homem com idade entre 18 e 25 anos, que teria cometido 2 estupros e 5 tentativas de estupros contra mulheres em Várzea Grande. A polícia fez o retrato falado do suspeito.

Conforme as vítimas, ele tem tatuado no braço direito o nome “ANA” e ainda outras tatuagens pelo corpo. O primeiro crime ocorreu em dezembro passado, mas a denúncia só foi feita em fevereiro deste ano.

Denúncias podem ser feitas ao serviço 197 da Polícia Civil.
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