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Ciência sem Fronteiras recebe inscrição para bolsas em sete países
G1
O governo federal abriu na tarde desta segunda-feira (6) as inscrições para oito editais de bolsas de estudos em graduação pelo programa Ciência sem Fronteiras. Há vagas disponíveis para sete países: Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos, Holanda e Reino Unido (as universidades canadenses participam de dois editais). A inscrição pode ser feita pela internet até o dia 14 de setembro.
No mês passado, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, havia anunciado que Portugal também participaria da próxima chamada de estudantes. O país, porém, não foi listado no site do programa. O governo não divulgou o número de vagas abertas, mas o Ministério da Educação afirmou que os editais para estudar na Alemanha e nos Estados Unidos somam, juntos, 5.500 vagas.
O resultado da seleção será divulgado em 28 de novembro para os estudantes que viajarão em janeiro de 2013. Um segundo processo seletivo será feito entre o fim de novembro e abril do ano que vem, para bolsas a partir de julho de 2013.
De acordo com os editais, as bolsas de estudo terão duração de 12 meses, mas poderão ser prorrogadas por mais seis meses. O auxílio inclui passagem aérea de ida e volta, ajuda de custo para instalação no país, seguro-saúde e recurso para a compra de material didático, incluindo um computador portátil ou um tablet.
Requisitos
Podem participar dos editais abertos nesta segunda-feira estudantes de nacionalidade brasileira que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação. A instituição deverá assinar um termo de adesão, no qual se compromete a validar os créditos cursados no exterior. Atualmente, cerca de 280 universidades e institutos públicos e privados do país já aderiram ao programa.
Os candidatos devem ter concluído, até janeiro de 2013, não menos que 20% e não mais que 90% do currículo previsto no curso. Além da comprovação de matrícula, é preciso comprovar proficiência em inglês --ou francês, no caso de algumas universidades do Canadá-- e anexar documentos de comprovação de participação em atividades de iniciação científica e outros projetos de pesquisa acadêmica, se houverem.
Os editais incluem cursos majoritariamente na área de exatas, como engenharias, nanotecnologia e formação de tecnólogos, e biológicas, como ciências biomédicas, farmácia e ciências do mar.
Caso um dos editais receba mais inscrições do que o número de vagas, haverá um processo seletivo com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O governo, nesse caso, considerará apenas as candidaturas de estudantes que tenham feito uma das edições do Enem desde 2009 e que tiverem nota final acima de 600 pontos. Os demais candidatos serão excluídos do processo.
No mês passado, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, havia anunciado que Portugal também participaria da próxima chamada de estudantes. O país, porém, não foi listado no site do programa. O governo não divulgou o número de vagas abertas, mas o Ministério da Educação afirmou que os editais para estudar na Alemanha e nos Estados Unidos somam, juntos, 5.500 vagas.
O resultado da seleção será divulgado em 28 de novembro para os estudantes que viajarão em janeiro de 2013. Um segundo processo seletivo será feito entre o fim de novembro e abril do ano que vem, para bolsas a partir de julho de 2013.
De acordo com os editais, as bolsas de estudo terão duração de 12 meses, mas poderão ser prorrogadas por mais seis meses. O auxílio inclui passagem aérea de ida e volta, ajuda de custo para instalação no país, seguro-saúde e recurso para a compra de material didático, incluindo um computador portátil ou um tablet.
Requisitos
Podem participar dos editais abertos nesta segunda-feira estudantes de nacionalidade brasileira que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação em instituições de ensino superior credenciadas pelo Ministério da Educação. A instituição deverá assinar um termo de adesão, no qual se compromete a validar os créditos cursados no exterior. Atualmente, cerca de 280 universidades e institutos públicos e privados do país já aderiram ao programa.
Os candidatos devem ter concluído, até janeiro de 2013, não menos que 20% e não mais que 90% do currículo previsto no curso. Além da comprovação de matrícula, é preciso comprovar proficiência em inglês --ou francês, no caso de algumas universidades do Canadá-- e anexar documentos de comprovação de participação em atividades de iniciação científica e outros projetos de pesquisa acadêmica, se houverem.
Os editais incluem cursos majoritariamente na área de exatas, como engenharias, nanotecnologia e formação de tecnólogos, e biológicas, como ciências biomédicas, farmácia e ciências do mar.
Caso um dos editais receba mais inscrições do que o número de vagas, haverá um processo seletivo com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O governo, nesse caso, considerará apenas as candidaturas de estudantes que tenham feito uma das edições do Enem desde 2009 e que tiverem nota final acima de 600 pontos. Os demais candidatos serão excluídos do processo.