As principais lideranças do agronegócio querem que a Casa Civil da presidência da república pressione a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a liberar o registro de dois novo fungicidas à base de moléculas cujos registros estão parados já mais de dois anos.

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Os líderes lembram que a Embrapa elaborou e publicou uma nota técnica cujo teor comprova o surgimento de resistências aos atuais fungicidas utilizados atualmente nas principais lavouras.

Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Defensivos Agrícolas (Sindag), Laércio Gimpani, é preciso que o mercado possa fazer uso de novas tecnologias para evitar prejuízos como o aparecimento de pragas que comprometem a produtividade das lavouras.

"A utilização desses dois princípio ativos será fundamental", sustenta Gimpani.

A única alegação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a demora na liberação dos registros é de há excesso no número de processos pendentes de análise.