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Com novo técnico, Mazinho volta a ser lembrado e tenta superar má fase
Globo Esporte
A chegada de Gilson Kleina ao Palmeiras tem como objetivo levar novos ares ao conturbado ambiente do clube, que luta para deixar a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. E representa a chance de “renascimento” para um atacante que andava em baixa com o demitido Luiz Felipe Scolari. Na concentração do Verdão em Itu, Mazinho foi utilizado e deve ser pelo menos reserva no jogo de sábado contra o Figueirense, às 18h30m (horário de Brasília), em Florianópolis.
No fim da era Felipão, Mazinho foi deixado de lado e sequer foi relacionado para as últimas partidas. A justificativa oficial era de que a opção era técnica, e que o jogador não vinha mais rendendo o esperado. De acordo com jogadores próximos do elenco, o atacante passou a ficar “acuado”, sem exibir seu característico sorriso.
Na diretoria, a explicação era mais clara. Mazinho teria mudado de comportamento após o título da Copa do Brasil e a renovação de contrato por mais cinco anos, com “novos hábitos e novos amigos”, de acordo com um membro do departamento de futebol. No elenco, ficou a sensação de que o atacante foi eleito o bode expiatório em meio à má fase alviverde.
Quem é mais próximo do jogador nega que ele tenha mudado de hábitos, e assegura que ele tem mantido o estilo de vida simples e tranquilo, até mesmo tímido. Em sua conta no Facebook, o atacante escrevia mensagens falando em superação e que a vida “nunca seria fácil”.
A saída de Felipão deixou ele e outros renegados mais aliviados, casos de Maikon Leite e Leandro Amaro. A chegada de Gilson Kleina animou um grupo que vinha treinando e jogando sem a mesma alegria de outros tempos. O técnico se reuniu com diretores para se informar com o grupo, e só recebeu boas informações.
– Tive uma reunião de duas horas e meia com os membros da comissão técnica para conhecermos a característica de cada jogador. Gostei muito do que ouvi – disse Gilson Kleina.
O técnico quer voltar a fazer dele o talismã que deu certo na Copa do Brasil. O momento mais importante de Mazinho foi na partida contra o Grêmio, na semifinal, quando entrou aos 40 do segundo tempo para fazer o gol que abriria a vitória por 2 a 0, dentro do Olímpico. A partida contra o Figueirense pode representar uma nova trajetória para o atacante, que já tem 28 jogos e sete gols pelo clube.
No fim da era Felipão, Mazinho foi deixado de lado e sequer foi relacionado para as últimas partidas. A justificativa oficial era de que a opção era técnica, e que o jogador não vinha mais rendendo o esperado. De acordo com jogadores próximos do elenco, o atacante passou a ficar “acuado”, sem exibir seu característico sorriso.
Na diretoria, a explicação era mais clara. Mazinho teria mudado de comportamento após o título da Copa do Brasil e a renovação de contrato por mais cinco anos, com “novos hábitos e novos amigos”, de acordo com um membro do departamento de futebol. No elenco, ficou a sensação de que o atacante foi eleito o bode expiatório em meio à má fase alviverde.
Quem é mais próximo do jogador nega que ele tenha mudado de hábitos, e assegura que ele tem mantido o estilo de vida simples e tranquilo, até mesmo tímido. Em sua conta no Facebook, o atacante escrevia mensagens falando em superação e que a vida “nunca seria fácil”.
A saída de Felipão deixou ele e outros renegados mais aliviados, casos de Maikon Leite e Leandro Amaro. A chegada de Gilson Kleina animou um grupo que vinha treinando e jogando sem a mesma alegria de outros tempos. O técnico se reuniu com diretores para se informar com o grupo, e só recebeu boas informações.
– Tive uma reunião de duas horas e meia com os membros da comissão técnica para conhecermos a característica de cada jogador. Gostei muito do que ouvi – disse Gilson Kleina.
O técnico quer voltar a fazer dele o talismã que deu certo na Copa do Brasil. O momento mais importante de Mazinho foi na partida contra o Grêmio, na semifinal, quando entrou aos 40 do segundo tempo para fazer o gol que abriria a vitória por 2 a 0, dentro do Olímpico. A partida contra o Figueirense pode representar uma nova trajetória para o atacante, que já tem 28 jogos e sete gols pelo clube.