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Tiago Real faz contas contra a degola e diz: ‘Só dependemos de nós’
Globo Esporte
A calculadora virou companheira fiel do Palmeiras nos últimos meses, desde que a equipe se viu afundada na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. A conta é a mesma desde os tempos do técnico Luiz Felipe Scolari, demitido no fim de setembro: 44 pontos são necessários para livrar a equipe da Série B em 2013. Isso quer dizer que, com mais 30 pontos em disputa na competição, o Verdão precisaria somar pelo menos 18 para respirar.
Último a chegar ao Palmeiras, há pouco mais de um mês, o meia Tiago Real tem a conta na ponta da língua. Internamente, o clube espera conquistar metade dos pontos necessários já nas próximas três rodadas, com vitórias sobre Coritiba, em casa, além de Náutico e Bahia, fora. Tiago apenas ressalta que o Verdão tem boas chances de se livrar da degola, já que não depende de outros resultados. Pelo menos por enquanto.
– Fazemos as contas, estamos ligados nos próximos jogos. A matemática é muito simples, tem de somar o máximo possível de pontos. De acordo com os campeonatos anteriores, a meta é de 44, 45 pontos. Por enquanto, só depende de nós, quando começa a depender de terceiros, fica um pouco mais difícil – afirmou Tiago.
Para ele, o confronto direto com o Coritiba é fundamental. O Coxa é o primeiro time fora da zona de rebaixamento, com 32 pontos, seis a mais do que o Palmeiras. A dez jogos do fim do Brasileirão, não há mais tempo para esperar.
– Temos um confronto direto na próxima rodada e 30 pontos para disputar. Só depende de nós. Os exemplos anteriores mostram que é possível. O Fluminense de 2009 dependia de outros resultados, mesmo assim se livrou. Temos de sonhar sair rapidamente, sonho isso – destacou Tiago Real.
O exemplo do Flu voltou à tona após a derrota para o São Paulo. Felipão costumava citar o feito da equipe carioca, que em 2009 chegou a ter 99% de chances de cair, e mesmo assim se salvou. A essa altura do Brasileirão, após a 28ª rodada, o Tricolor tinha apenas 22 pontos, quatro a menos do que o Palmeiras tem hoje – e terminou o campeonato com 46, após uma arrancada histórica.
É essa arrancada que o Verdão quer repetir a partir de quinta-feira. Nas contas da nova comissão técnica, de Gilson Kleina, sete vitórias deixariam o time a salvo. Seis vitórias também servem, mas ainda deixam a permanência na Série A sob risco.
Último a chegar ao Palmeiras, há pouco mais de um mês, o meia Tiago Real tem a conta na ponta da língua. Internamente, o clube espera conquistar metade dos pontos necessários já nas próximas três rodadas, com vitórias sobre Coritiba, em casa, além de Náutico e Bahia, fora. Tiago apenas ressalta que o Verdão tem boas chances de se livrar da degola, já que não depende de outros resultados. Pelo menos por enquanto.
– Fazemos as contas, estamos ligados nos próximos jogos. A matemática é muito simples, tem de somar o máximo possível de pontos. De acordo com os campeonatos anteriores, a meta é de 44, 45 pontos. Por enquanto, só depende de nós, quando começa a depender de terceiros, fica um pouco mais difícil – afirmou Tiago.
Para ele, o confronto direto com o Coritiba é fundamental. O Coxa é o primeiro time fora da zona de rebaixamento, com 32 pontos, seis a mais do que o Palmeiras. A dez jogos do fim do Brasileirão, não há mais tempo para esperar.
– Temos um confronto direto na próxima rodada e 30 pontos para disputar. Só depende de nós. Os exemplos anteriores mostram que é possível. O Fluminense de 2009 dependia de outros resultados, mesmo assim se livrou. Temos de sonhar sair rapidamente, sonho isso – destacou Tiago Real.
O exemplo do Flu voltou à tona após a derrota para o São Paulo. Felipão costumava citar o feito da equipe carioca, que em 2009 chegou a ter 99% de chances de cair, e mesmo assim se salvou. A essa altura do Brasileirão, após a 28ª rodada, o Tricolor tinha apenas 22 pontos, quatro a menos do que o Palmeiras tem hoje – e terminou o campeonato com 46, após uma arrancada histórica.
É essa arrancada que o Verdão quer repetir a partir de quinta-feira. Nas contas da nova comissão técnica, de Gilson Kleina, sete vitórias deixariam o time a salvo. Seis vitórias também servem, mas ainda deixam a permanência na Série A sob risco.