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Michel Temer revela preocupação do governo com segurança da fronteira
De Cáceres - Jorge Estevão - Especial para Olhar Direto
O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), garantiu nesta quinta-feira (18) em (225 km) Cáceres que o governo federal está preocupado com segurança na fronteira de Mato Grosso com a Bolívia. Para isso, serão investidos mais recursos que serão empregados em compra de equipamentos sofisticados e aumento do efetivo.
Temer concedeu entrevista coletiva em uma barraca perto da pista do aeroporto de Cáceres, onde está montado o serviço de operações das Forças Armadas, na Operação Ágata 6.
Mauro: 'fiscais' foram coagidos após acusação de compra de votos do PT
O vice-presidente veio acompanhado do ministro da Defesa, Celso Amorim, e de oficiais do alto escalão das Forças Armada. A jornalistas locais, Temer afirmou que o objetiva das operações é reprimir o narcotráfico, já que passam por Cáceres toneladas de cocaína, também combater outros crimes, como contrabando de armas.
Operações como Ágata e Sentinela, segundo Temer, podem se tornar permanentes. O vice-presidente não quis estimar uma data quando isso pode acontecer, mas garantiu a efetivação do combate aos crimes na fronteira.
Rotas
A fronteira seca de Mato Grosso com a Bolívia tem cerca de 700 km de extensão. Fazem parte da linha divisória com o país vizinho municípios de Cáceres, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda e Vila Bela de Santíssima Trindade.
Essa extensão territorial facilita de certa forma a entrada de drogas paro o Brasil, por meio de Mato Grosso. Somente o emprego de forças estaduais, como o Gefron, por exemplo, não é suficiente para fechar a passagens dos narcotraficantes.
Temer concedeu entrevista coletiva em uma barraca perto da pista do aeroporto de Cáceres, onde está montado o serviço de operações das Forças Armadas, na Operação Ágata 6.
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O vice-presidente veio acompanhado do ministro da Defesa, Celso Amorim, e de oficiais do alto escalão das Forças Armada. A jornalistas locais, Temer afirmou que o objetiva das operações é reprimir o narcotráfico, já que passam por Cáceres toneladas de cocaína, também combater outros crimes, como contrabando de armas.
Operações como Ágata e Sentinela, segundo Temer, podem se tornar permanentes. O vice-presidente não quis estimar uma data quando isso pode acontecer, mas garantiu a efetivação do combate aos crimes na fronteira.
Rotas
A fronteira seca de Mato Grosso com a Bolívia tem cerca de 700 km de extensão. Fazem parte da linha divisória com o país vizinho municípios de Cáceres, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda e Vila Bela de Santíssima Trindade.
Essa extensão territorial facilita de certa forma a entrada de drogas paro o Brasil, por meio de Mato Grosso. Somente o emprego de forças estaduais, como o Gefron, por exemplo, não é suficiente para fechar a passagens dos narcotraficantes.