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PR entrega cargos para Silval Barbosa e adota postura de 'independência'
De Brasília - Marcos Coutinho e Vinícius Tavares/Da Redação - Jonas da Silva
O Partido da República (PR) decidiu entregar cargos que tem na administração estadual e adotar uma postura de independência em relação ao governo Silval Barbosa (PMDB). A decisão saiu de uma reunião ontem entre líderes das bancada estadual e federal da sigla, na casa do deputado estadual Mauro Savi, que acabou às 2h da manhã de hoje.
Mauro Savi e o presidente do partido, deputado federal Wellington Fagundes, continuam com a última palavra da sigla na relação com o governo. Todavia, nenhuma decisão deverá ser adotada de modo isolado, sgundo informou o próprio Fagundes, segundo o qual a entrega dos cargos é para deixar o governador à vontade no sentido de agilizar a reforma no secretariado.
O presidente do PR confirmou a decisão partidária à reportagem do Olhar Direto, momentos antes da reunião com o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), e o prefeito eleito da capital, Mauro Mendes (PSB), em Brasília. “Os cargos foram entregues. Mas vamos deixar a definição ao governador”, afirma.
“Cabe ao governador Silval definir a participação do PR no governo. Isso não impede que deputados venham a ter posição mais crítica na Assembleia”, revela Fagundes, ao confirmar a "postura de independência".
Oposição na AL aumenta pressão sobre Silval e busca mais adeptos
Wellington afirmou ainda que ficou acertado que o deputado Mauro Savi “continua líder do PR e tendo a palavra sobre as decisões e a última palavra sobre decisões do partido com o governador na Assembleia Legislativa”.
A nova postura da sigla, assinala, se deve à imobilidade do governo estadual diante de demandas de municípios e bases eleitorais de parlamentares, que são cobrados constantemente. “Entendo e admito que as reclamações da base do PR têm procedência. O governo está distante de municípios e algumas bases eleitorais”, cobra.
“Os municípios têm que ser ouvidos pelo governo estadual. Defendo a maior atuação do governo e interiorização com os municípios. Considero pertinente as reclamações dos deputados do PR por conta do distanciamento do governo estadual de muitos municípios”, reitera Wellington.
A despeito do deputado federal Wellington Fagundes fazer uma defesa do governo, o descontentamento no PR é mais do que evidente. Isso ficou mais evidenciado ainda na campanha eleitoral, quando as principais forças políticas do Estado ficaram em trincheiras diferentes, sobretudo em Cuiabá e algumas cidades importantes como Sinop e Lucas do Rio Verde, entre outras.
Atualizada às 15h21 e às 16h03.
Mauro Savi e o presidente do partido, deputado federal Wellington Fagundes, continuam com a última palavra da sigla na relação com o governo. Todavia, nenhuma decisão deverá ser adotada de modo isolado, sgundo informou o próprio Fagundes, segundo o qual a entrega dos cargos é para deixar o governador à vontade no sentido de agilizar a reforma no secretariado.
O presidente do PR confirmou a decisão partidária à reportagem do Olhar Direto, momentos antes da reunião com o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), e o prefeito eleito da capital, Mauro Mendes (PSB), em Brasília. “Os cargos foram entregues. Mas vamos deixar a definição ao governador”, afirma.
“Cabe ao governador Silval definir a participação do PR no governo. Isso não impede que deputados venham a ter posição mais crítica na Assembleia”, revela Fagundes, ao confirmar a "postura de independência".
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Wellington afirmou ainda que ficou acertado que o deputado Mauro Savi “continua líder do PR e tendo a palavra sobre as decisões e a última palavra sobre decisões do partido com o governador na Assembleia Legislativa”.
A nova postura da sigla, assinala, se deve à imobilidade do governo estadual diante de demandas de municípios e bases eleitorais de parlamentares, que são cobrados constantemente. “Entendo e admito que as reclamações da base do PR têm procedência. O governo está distante de municípios e algumas bases eleitorais”, cobra.
“Os municípios têm que ser ouvidos pelo governo estadual. Defendo a maior atuação do governo e interiorização com os municípios. Considero pertinente as reclamações dos deputados do PR por conta do distanciamento do governo estadual de muitos municípios”, reitera Wellington.
A despeito do deputado federal Wellington Fagundes fazer uma defesa do governo, o descontentamento no PR é mais do que evidente. Isso ficou mais evidenciado ainda na campanha eleitoral, quando as principais forças políticas do Estado ficaram em trincheiras diferentes, sobretudo em Cuiabá e algumas cidades importantes como Sinop e Lucas do Rio Verde, entre outras.
Atualizada às 15h21 e às 16h03.