Notícias / Educação
Estudantes aprendem empreendedorismo no Ceja Almira
Da Assessoria/Seduc-MT
Uma palestra sobre empreendedorismo encerrou o trimestre do módulo de Ciências da Natureza, nesta terça-feira (13.11), para estudantes dos ensinos Fundamental e Médio do Ceja Almira Amorim, em Cuiabá. Ministrada pela professora da Universidade de Várzea Grande (Univag), Christine Maria Silvia Carvalho, o tema serviu de conclusão dessa etapa de aprendizado e promoveu incentivo ao aprofundamento de práticas profissionais.
Com um perfil diferenciado, “o estudante da Educação de Jovens e Adultos, cobra dinâmicas atrativas no aprendizado. O ensino tem que ser pertinente às necessidades dos estudantes que trabalham, tornando as aulas muito mais interessantes e de acordo com a realidade deles”, destaca a técnica da Seduc que acompanhou o desenvolvimento do projeto, Rosângela Carneiro Góes. Para Rosângela, não há interesse em saber sobre equação de 2º grau se eles não perceberem de que forma isso pode ser aplicado na vida. “As aulas têm que despertá-los para o dia a dia, para a vida”, explicou.
Nessa perspectiva o coordenador e responsável pelo projeto, Evandro França, destaca que a ideia integrou o conteúdo disciplinar a práticas da vida profissional dos estudantes. Por meio de oficinas de sabão, sabonete, foram repassados conceitos da química, e da matemática. “Os estudantes conseguem entender perdas e ganhos, medidas e produtos químicos”, citou a professora Michele de Jesus Figueiredo.
A prática foi tão aceita pelos estudantes que os professores perceberam na lista de presença, o interesse. ”Não contabilizamos ainda, mas foi perceptível a redução na evasão em relação ao ano anterior”, destacou Evandro França.
Para a estudante do Ensino Médio, Mara Lúcia Silva do Amaral, a conclusão dos projetos com a palestra foi muito importante. “Eu trabalho com fabricação de produtos artesanais (bordado de pano de prato, sabonete, aromatizador de ambiente) e agora conhecemos técnicas de venda e de agregar valores ao produto”, destacou. A estudante está na unidade desde 2010, quando ingressou na fase de alfabetização.
“A escola trabalha com projetos e dessa forma aprendemos melhor e podemos incrementar nossos produtos”, citou a estudante Efigênia de Almeida. A estudante trabalha com a fabricação de pães caseiros e após a orientação da professora de emprendedorismo passou a conhecer as falhas e as possibilidades de ganhar mais com a produção.
Com um perfil diferenciado, “o estudante da Educação de Jovens e Adultos, cobra dinâmicas atrativas no aprendizado. O ensino tem que ser pertinente às necessidades dos estudantes que trabalham, tornando as aulas muito mais interessantes e de acordo com a realidade deles”, destaca a técnica da Seduc que acompanhou o desenvolvimento do projeto, Rosângela Carneiro Góes. Para Rosângela, não há interesse em saber sobre equação de 2º grau se eles não perceberem de que forma isso pode ser aplicado na vida. “As aulas têm que despertá-los para o dia a dia, para a vida”, explicou.
Nessa perspectiva o coordenador e responsável pelo projeto, Evandro França, destaca que a ideia integrou o conteúdo disciplinar a práticas da vida profissional dos estudantes. Por meio de oficinas de sabão, sabonete, foram repassados conceitos da química, e da matemática. “Os estudantes conseguem entender perdas e ganhos, medidas e produtos químicos”, citou a professora Michele de Jesus Figueiredo.
A prática foi tão aceita pelos estudantes que os professores perceberam na lista de presença, o interesse. ”Não contabilizamos ainda, mas foi perceptível a redução na evasão em relação ao ano anterior”, destacou Evandro França.
Para a estudante do Ensino Médio, Mara Lúcia Silva do Amaral, a conclusão dos projetos com a palestra foi muito importante. “Eu trabalho com fabricação de produtos artesanais (bordado de pano de prato, sabonete, aromatizador de ambiente) e agora conhecemos técnicas de venda e de agregar valores ao produto”, destacou. A estudante está na unidade desde 2010, quando ingressou na fase de alfabetização.
“A escola trabalha com projetos e dessa forma aprendemos melhor e podemos incrementar nossos produtos”, citou a estudante Efigênia de Almeida. A estudante trabalha com a fabricação de pães caseiros e após a orientação da professora de emprendedorismo passou a conhecer as falhas e as possibilidades de ganhar mais com a produção.