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Ponderada por PIB per capita, posição de MT continua ruim
De Brasília -- Catarine Piccioni
Mesmo ponderando a nota obtida pelo portal da transparência (disponibilizado pelo governo de Mato Grosso) no “índice de transparência” em relação a um índice socioeconômico, como o Produto Interno Bruto (PIB) per capita (estadual), a posição do estado continua péssima. Conforme revelado pelo Olhar Direto na última terça-feira (20), o portal é o segundo pior do país, considerando o “índice de transparência”, projeto desenvolvido pela associação Contas Abertas que avalia o conteúdo, a frequência de atualização e a facilidade de uso dos portais disponibilizados pelas 27 unidades da federação.
A associação fez as ponderações para analisar as notas do “índice de transparência” sem as distorções causadas por desigualdade socioeconômica do país. E para analisar também, desconsiderando disparidades regionais, se os estados estão investindo na transparência de suas contas públicas.
Portal da transparência de Mato Grosso é o segundo pior do país
Governo emite nota para rebater péssima avaliação sobre transparência
De acordo com a associação, não se trata de um novo resultado do “índice”, mas de uma análise observando se a transparência é, de fato, prioridade das gestões avaliadas ou se os bons e maus resultados são reflexos do poderio econômico de cada estado.
Mato Grosso obteve a segunda menor nota no “índice” mesmo aparecendo na lista dos estados que têm as dez maiores economias do país: R$ 19.644,09 (per capita). O Distrito Federal, por exemplo, tem o maior PIB per capita do país e ficou na 13ª colocação no ranking estabelecido pelo "índice de transparência". Assim, com muito dinheiro e um portal de transparência apenas mediano, o Distrito Federal acabou amargando o último lugar considerando a ponderação.
Dos cinco portais de transparência mais bem avaliados pelo "índice de transparência", o de Pernambuco é o único que ficou entre os melhores após ponderação -- portanto, Pernambuco é também o único que ficou entre os cinco melhores nas duas listas.
Quatro estados garantiram posições entre os dez piores nos dois rankings: Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima. Para ponderar as notas do “índice de transparência”, a associação as dividiu pelo PIB per capita (valor desse indicador é obtido por meio da divisão de todas as riquezas produzidas em um estado pelo número de habitantes do local). A associação utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas referentes a 2010.
A associação fez as ponderações para analisar as notas do “índice de transparência” sem as distorções causadas por desigualdade socioeconômica do país. E para analisar também, desconsiderando disparidades regionais, se os estados estão investindo na transparência de suas contas públicas.
Portal da transparência de Mato Grosso é o segundo pior do país
Governo emite nota para rebater péssima avaliação sobre transparência
De acordo com a associação, não se trata de um novo resultado do “índice”, mas de uma análise observando se a transparência é, de fato, prioridade das gestões avaliadas ou se os bons e maus resultados são reflexos do poderio econômico de cada estado.
Mato Grosso obteve a segunda menor nota no “índice” mesmo aparecendo na lista dos estados que têm as dez maiores economias do país: R$ 19.644,09 (per capita). O Distrito Federal, por exemplo, tem o maior PIB per capita do país e ficou na 13ª colocação no ranking estabelecido pelo "índice de transparência". Assim, com muito dinheiro e um portal de transparência apenas mediano, o Distrito Federal acabou amargando o último lugar considerando a ponderação.
Dos cinco portais de transparência mais bem avaliados pelo "índice de transparência", o de Pernambuco é o único que ficou entre os melhores após ponderação -- portanto, Pernambuco é também o único que ficou entre os cinco melhores nas duas listas.
Quatro estados garantiram posições entre os dez piores nos dois rankings: Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Roraima. Para ponderar as notas do “índice de transparência”, a associação as dividiu pelo PIB per capita (valor desse indicador é obtido por meio da divisão de todas as riquezas produzidas em um estado pelo número de habitantes do local). A associação utilizou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas referentes a 2010.