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Notícias / Universo Jurídico

João Arcanjo Ribeiro não é julgado por acusação de homicídios após 10 anos da Operação Arca de Noé

Da Reportagem Local - Jonas da Silva

Dez anos após a deflagração da Operação Arca de Noé, que desmantelou bases do crime organizado em Mato Grosso, o principal acusado e apontado como o chefe da organização, ex-policial João Arcanjo Ribeiro, ainda não foi julgado por homicídios a ele atribuídos como mandante. Um deles, tido como ousado, foi a execução à luz do dia contra o fundador e ex-proprietário do jornal Folha do Estado, Sávio Brandão, morto dia 30 de setembro de 2002, na calçada da publicação, após vistoriar obra da atual sede.

A partir de hoje, a equipe do Olhar Jurídico e Olhar Direto publicam série de matérias sobre a operação e suas implicações na vida política, socioeconômica e jurídica de Mato Grosso. Amanhã, 5 de dezembro, completa-se 10 anos daquela operação de quarta-feira de madrugada.

No Olhar Jurídico, reportagem completa.
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