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Capixabas vice-campeãs mundiais avançam à decisão no handebol das Olimpíadas Escolares Cuiabá 2012
Da Assessoria/ COB
O Colégio Castro Alves, de Cariacica (ES), derrotou o Colégio Santa Maria, de Cascavel (PR) por 22 x 15, na manhã desta sexta-feira, dia 7, e conquistou a classificação para a decisão do torneio feminino de handebol da Primeira Divisão, das Olimpíadas Escolares Cuiabá 2012, para atletas de 15 a 17 anos. Neste sábado, às 10 horas, a equipe capixaba enfrenta o vencedor do confronto entre o Colégio de Aplicação Dr. Paulo Gissoni (RJ) e o Colégio Anglo Líder, de Recife (PE), no ginásio Aecim Tocantins, na disputa pela medalha de ouro.
As pernambucanas Ana Luiza Borba e Thaywanna Silva e a armadora direita Renata Cruz, marcaram cinco gols cada na semifinal. A ponta esquerda Ana Luiza afirmou que ela e Thaywanna foram morar em Cariacica em 2010, depois de se destacarem nas Olimpíadas Escolares de 2009 pelo Colégio Santa Emília, de Pernambuco.
“O projeto do Castro Alves é muito sério. O dono da escola corre atrás de tudo, consegue patrocínio, tenta facilitar a nossa vida ao máximo”, explicou a jovem de 16 anos. “Minha mãe e minha irmã também estão morando em Cariacica. Moro em uma república, recebo ainda alimentação e uma bolsa atleta do Estado por causa do handebol”, contou Ana Luiza.
Bicampeão sul-americano em 2008 (no Uruguai) e 2010 (no Peru), o Colégio Castro Alves foi o único representante não europeu na disputa dos Campeonatos Mundiais Escolares de 2010, quando a equipe alcançou o 16º lugar entre 24 times, e de 2012, quando o time brasileiro foi vice-campeão. “Enfrentamos a Suécia, Turquia, Bélgica, vencemos a Áustria nas quartas de final, a Dinamarca por 23 x 20 na semi e perdemos da França na decisão por dois gols. Foi uma experiência incrível”, lembrou Ana.
Nas Olimpíadas Escolares, as capixabas somam duas medalhas de ouro na edição de 12 a 14 anos, em 2007 e 2008, conquistou o bronze em 2010 e voltou a subir no alto do pódio no ano passado, quando a competição foi disputada em Curitiba (PR).
Além das duas pernambucanas, o time conta com diversas atletas capixabas, uma mineira, uma paulista e até uma paraguaia, a central Sabrina Maria Morinigo. Comandado pelo técnico Emerson Erlacher, que trabalha no colégio há 20 anos, sendo os últimos quatro somente com o handebol, conquistou ainda dois título na temporada 2012: o bicampeonato cadete de clubes, no Mato Grosso do Sul, e o Campeonato Brasileiro juvenil de clubes, em Umuarama (PR).
Caçula da equipe e única estreante em Olimpíadas Escolares, a ponta direita Stella Almeida Simões, de 15 anos, viveu um ano intenso. “Peguei muita experiência com as competições desse ano. Disputar o Mundial foi maravilhoso, uma competição muito difícil”, disse Stella. Apesar do corre-corre, ela garante que os estudos não ficaram para trás.
“Vida de atleta não é fácil. Tem que se esforçar bastante. A gente tem sempre aula particular quando viaja. É tudo muito bem organizado para a gente que é atleta”, disse a jovem, que pretende fazer vestibular para medicina, quando terminar os estudos. “Vou fazer de tudo para continuar no handebol. Se não der quero me tornar médica, uma profissão maravilhosa”.
As Olimpíadas Escolares são organizadas e realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro, correalizadas pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo e apoio da Prefeitura Municipal de Cuiabá e Governo do Estado de Mato Grosso.
As pernambucanas Ana Luiza Borba e Thaywanna Silva e a armadora direita Renata Cruz, marcaram cinco gols cada na semifinal. A ponta esquerda Ana Luiza afirmou que ela e Thaywanna foram morar em Cariacica em 2010, depois de se destacarem nas Olimpíadas Escolares de 2009 pelo Colégio Santa Emília, de Pernambuco.
“O projeto do Castro Alves é muito sério. O dono da escola corre atrás de tudo, consegue patrocínio, tenta facilitar a nossa vida ao máximo”, explicou a jovem de 16 anos. “Minha mãe e minha irmã também estão morando em Cariacica. Moro em uma república, recebo ainda alimentação e uma bolsa atleta do Estado por causa do handebol”, contou Ana Luiza.
Bicampeão sul-americano em 2008 (no Uruguai) e 2010 (no Peru), o Colégio Castro Alves foi o único representante não europeu na disputa dos Campeonatos Mundiais Escolares de 2010, quando a equipe alcançou o 16º lugar entre 24 times, e de 2012, quando o time brasileiro foi vice-campeão. “Enfrentamos a Suécia, Turquia, Bélgica, vencemos a Áustria nas quartas de final, a Dinamarca por 23 x 20 na semi e perdemos da França na decisão por dois gols. Foi uma experiência incrível”, lembrou Ana.
Nas Olimpíadas Escolares, as capixabas somam duas medalhas de ouro na edição de 12 a 14 anos, em 2007 e 2008, conquistou o bronze em 2010 e voltou a subir no alto do pódio no ano passado, quando a competição foi disputada em Curitiba (PR).
Além das duas pernambucanas, o time conta com diversas atletas capixabas, uma mineira, uma paulista e até uma paraguaia, a central Sabrina Maria Morinigo. Comandado pelo técnico Emerson Erlacher, que trabalha no colégio há 20 anos, sendo os últimos quatro somente com o handebol, conquistou ainda dois título na temporada 2012: o bicampeonato cadete de clubes, no Mato Grosso do Sul, e o Campeonato Brasileiro juvenil de clubes, em Umuarama (PR).
Caçula da equipe e única estreante em Olimpíadas Escolares, a ponta direita Stella Almeida Simões, de 15 anos, viveu um ano intenso. “Peguei muita experiência com as competições desse ano. Disputar o Mundial foi maravilhoso, uma competição muito difícil”, disse Stella. Apesar do corre-corre, ela garante que os estudos não ficaram para trás.
“Vida de atleta não é fácil. Tem que se esforçar bastante. A gente tem sempre aula particular quando viaja. É tudo muito bem organizado para a gente que é atleta”, disse a jovem, que pretende fazer vestibular para medicina, quando terminar os estudos. “Vou fazer de tudo para continuar no handebol. Se não der quero me tornar médica, uma profissão maravilhosa”.
As Olimpíadas Escolares são organizadas e realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro, correalizadas pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo e apoio da Prefeitura Municipal de Cuiabá e Governo do Estado de Mato Grosso.