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Goiás quer negociar dívida de R$ 60 mi para fechar patrocínio com a Caixa
Globo Esporte
Na última semana, o presidente do Goiás, João Bosco Luz, e o governador do estado, Marconi Pereillo, revelaram que o clube esmeraldino estaria próximo de acertar o patrocínio para a próxima temporada com a Caixa Econômica Federal. Há o interesse mútuo dos dois lados na negociação, mas tal acerto, por envolver uma empresa estatal, exige o cumprimento da Lei 8.666/93.
Efetivamente, falta apenas a Certidão Negativa de Débitos, documento que atestaria que o Goiás não tem dívidas com o governo federal. Para o Goiás, tal ‘detalhe’ significa quitar a dívida com a União que, segundo o presidente esmeraldino, seria cerca de R$ 60 milhões. Pagar tal montante atualmente é impossível para o clube. Desta maneira, a diretoria alviverde negocia com a Receita Federal o financiamento da dívida.
- Tem que ter a Certidão. No momento a dívida é de R$ 60 milhões, e não tem a menor capacidade de pagarmos. Se pudermos pagar R$ 1 milhão por mês, talvez consigamos. Estamos negociando – explicou João Bosco Luz.
O diretor de marketing do Goiás, Paulo Siqueira, explicou que não é necessário quitar integralmente o débito para obter o documento que falta ao clube para firmar o patrocínio. Assim que o financiamento é negociado, a Certidão Negativa pode ser concedida ao clube.
- A gente tem tentado algumas alternativas, algumas soluções, mas não encontramos. A Caixa continua interessada em estar com a gente, mas temos que negociar esse débito. No momento em que a dívida for renegociada, a Certidão já sai negativa. É isso que estamos tentando. Ainda na virada do ano, ou no começo do ano que vem eu espero que consigamos solucionar esse problema – declarou Paulo.
A maior parte da dívida esmeraldina é referente a ações trabalhistas de vários jogadores, técnicos e funcionários que passaram pelo clube. O diretor de marketing esmeraldino disse que o clube tem recebido sondagens de outras empresas, mas a prioridade é fechar o patrocínio máster com o banco estatal.
As marcas da FR Incorporadora, e do Hospital Anis Rassi, que estiveram no uniforme esmeraldino em 2012, continuará até o final do Campeonato Goiano de 2013. Caso o contrato com a Caixa seja efetivado, as duas marcas anteriores mudarão suas posições na camisa da equipe.
Efetivamente, falta apenas a Certidão Negativa de Débitos, documento que atestaria que o Goiás não tem dívidas com o governo federal. Para o Goiás, tal ‘detalhe’ significa quitar a dívida com a União que, segundo o presidente esmeraldino, seria cerca de R$ 60 milhões. Pagar tal montante atualmente é impossível para o clube. Desta maneira, a diretoria alviverde negocia com a Receita Federal o financiamento da dívida.
- Tem que ter a Certidão. No momento a dívida é de R$ 60 milhões, e não tem a menor capacidade de pagarmos. Se pudermos pagar R$ 1 milhão por mês, talvez consigamos. Estamos negociando – explicou João Bosco Luz.
O diretor de marketing do Goiás, Paulo Siqueira, explicou que não é necessário quitar integralmente o débito para obter o documento que falta ao clube para firmar o patrocínio. Assim que o financiamento é negociado, a Certidão Negativa pode ser concedida ao clube.
- A gente tem tentado algumas alternativas, algumas soluções, mas não encontramos. A Caixa continua interessada em estar com a gente, mas temos que negociar esse débito. No momento em que a dívida for renegociada, a Certidão já sai negativa. É isso que estamos tentando. Ainda na virada do ano, ou no começo do ano que vem eu espero que consigamos solucionar esse problema – declarou Paulo.
A maior parte da dívida esmeraldina é referente a ações trabalhistas de vários jogadores, técnicos e funcionários que passaram pelo clube. O diretor de marketing esmeraldino disse que o clube tem recebido sondagens de outras empresas, mas a prioridade é fechar o patrocínio máster com o banco estatal.
As marcas da FR Incorporadora, e do Hospital Anis Rassi, que estiveram no uniforme esmeraldino em 2012, continuará até o final do Campeonato Goiano de 2013. Caso o contrato com a Caixa seja efetivado, as duas marcas anteriores mudarão suas posições na camisa da equipe.