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Conab: de 14 culturas, apenas produção de arroz deve crescer
AE
A safra de arroz deve ser recorde no ano agrícola 2008/2009, na avaliação da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgada hoje. De acordo com a nota da Conab, das 14 culturas avaliadas, apenas a produção de arroz deve registrar crescimento na comparação com a safra 2007/2008. A produção estimadas pela companhia é de 12,74 milhões de toneladas e mais de 80% da colheita, segundo a nota, já foi concluída. O recorde de produção até então havia sido de 12,06 milhões de toneladas, justamente na safra anterior.
Feijão - A produção de feijão deve se manter estável, de acordo com os técnicos da Conab, em 3,52 milhões de toneladas. "Mesmo diante de todas as adversidades climáticas, o Brasil vai colher a segunda maior safra da história. Estamos mantendo um crescimento de mais de 60% nos últimos 10 anos", disse o presidente da estatal, Wagner Rossi. Segundo ele, a produção é suficiente para garantir o abastecimento interno e também para manter aquecidas as exportações agrícolas do País.
Milho - A safra total de milho deve cair para 49,88 milhões de toneladas em 2008/2009, estima Conab. O montante é 15% inferior não verificado na safra anterior, de 58,65 milhões de toneladas. "A cultura mais prejudicada pelo clima é o milho", resumiu a companhia. A projeção da Conab é 2,92% menor do que a apresentada em maio, quando estava em 51,38 milhões de toneladas.
Somente no Sul, de acordo com a Conab, a safra do cereal será 6,13 milhões de toneladas menor que a anterior. Já no Nordeste, as chuvas frustraram as previsões de índices recordes de produtividade para estados como o Ceará. Ainda assim, a expectativa é de que a colheita do grão crescerá 6,8% na região, totalizando 4,69 milhões de toneladas.
A safrinha do milho também recuará de forma robusta (-10,7%), pela perspectiva da Conab na comparação com a safra anterior, saindo de 18,68 milhões de toneladas para 16,68 milhões de toneladas. Em maio, a estimativa da companhia era de uma colheita de 17,41 milhões de toneladas para esta segunda colheita de milho. A diferença da previsão do mês passado para junho é de 4,02%.
Para realizar a pesquisa, a Conab enviou a campo 72 técnicos, entre os dias 18 e 22 de maio. De acordo com a nota, os profissionais entrevistaram agricultores, agrônomos, cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural e agentes financeiros nos principais municípios produtores do País.
Feijão - A produção de feijão deve se manter estável, de acordo com os técnicos da Conab, em 3,52 milhões de toneladas. "Mesmo diante de todas as adversidades climáticas, o Brasil vai colher a segunda maior safra da história. Estamos mantendo um crescimento de mais de 60% nos últimos 10 anos", disse o presidente da estatal, Wagner Rossi. Segundo ele, a produção é suficiente para garantir o abastecimento interno e também para manter aquecidas as exportações agrícolas do País.
Milho - A safra total de milho deve cair para 49,88 milhões de toneladas em 2008/2009, estima Conab. O montante é 15% inferior não verificado na safra anterior, de 58,65 milhões de toneladas. "A cultura mais prejudicada pelo clima é o milho", resumiu a companhia. A projeção da Conab é 2,92% menor do que a apresentada em maio, quando estava em 51,38 milhões de toneladas.
Somente no Sul, de acordo com a Conab, a safra do cereal será 6,13 milhões de toneladas menor que a anterior. Já no Nordeste, as chuvas frustraram as previsões de índices recordes de produtividade para estados como o Ceará. Ainda assim, a expectativa é de que a colheita do grão crescerá 6,8% na região, totalizando 4,69 milhões de toneladas.
A safrinha do milho também recuará de forma robusta (-10,7%), pela perspectiva da Conab na comparação com a safra anterior, saindo de 18,68 milhões de toneladas para 16,68 milhões de toneladas. Em maio, a estimativa da companhia era de uma colheita de 17,41 milhões de toneladas para esta segunda colheita de milho. A diferença da previsão do mês passado para junho é de 4,02%.
Para realizar a pesquisa, a Conab enviou a campo 72 técnicos, entre os dias 18 e 22 de maio. De acordo com a nota, os profissionais entrevistaram agricultores, agrônomos, cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural e agentes financeiros nos principais municípios produtores do País.