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Santos coleciona perdas e vê três alvos no rival Corinthians
Globo Esporte
O Santos tem colecionado fracassos em sua busca por reforços durante a temporada. Pior do que isso: tem visto alguns de seus alvos se transferirem para o arquirrival Corinthians. O mais recente caso é o do meia Renato Augusto, de saída do Bayern Leverkusen, da Alemanha, e acertado com o Timão. No início de novembro, o Peixe fez uma proposta para contratar o jogador, mas as negociações não evoluíram, pois o time alemão mudou a pedida inicial. Agora, ele é aguardado nesta sexta-feira para assinar com o time do Parque São Jorge.
Antes de Renato Augusto, outros dois alvos santistas também foram perdidos para o rival. Romarinho, autor do gol de empate do Corinthians com o Boca Juniors, na Bombonera, primeira final da Libertadores, estava a caminho da Vila Belmiro, mas a diretoria desistiu porque faltou dinheiro. Em junho, o próprio técnico Muricy Ramalho admitiu que a questão financeira pesou na perda do jogador.
Antes de Romarinho, o argentino Martínez, que atuava no Vélez Sarsfield, adversário santista nas quartas de final da Libertadores, acabou acertando com o Corinthians após manter conversas com o Santos. O clube da Vila Belmiro investiria US$ 3 milhões (cerca de R$ 6 milhões) para comprar 50% dos direitos do jogador que pertencial ao Vélez, mas não se acertou com o pai e representante do atacante, Carlos Martínez.
O caso mais emblemático, porém, não envolveu o rival Timão. Depois de encaminhar a contratação por empréstimo do centroavante Willian José, ex-São Paulo, e ver o próprio jogador dizer que esperava ser feliz na Vila Belmiro ao lado de Neymar, o Peixe viu o Grêmio atravessar o negócio de última hora e fechar o acordo. O vice-presidente Odílio Rodrigues entende que o clube não perdeu o atleta para o time gaúcho, mas ele prefere ser cauteloso para anunciar o volante Renê Júnior, da Ponte Preta, e o lateral-esquerdo Guilherme Santos, emprestado pelo Atlético-MG ao Figueirense - o presidente Luis Alvaro, porém, já "entregou" as negociações.
Em função disso tudo, o Santos adota a política de não comentar as conversas que mantém com os atletas, para não criar expectativas e novamente se decepcionar. O maior temor é ver o ídolo Robinho, do Milan, vestindo a camisa de outro clube brasileiro. A possibilidade existe e o Flamengo é um dos concorrentes mais fortes no negócio. Uma pessoa ligada ao Rei das Pedaladas reclama da demora da diretoria do Peixe. Dirigentes santistas, por sua vez, dizem que o atacante pediu R$ 1,1 milhão de salários livres de impostos e que não podem quebrar o clube - a imprensa italiana noticia a recusa de uma oferta do Alvinegro de € 6 milhões (aproximadamente R$ 16 milhões).
Paralelamente a isso, o clube tem boas chances de fechar com o meia Cícero, vinculado ao São Paulo até julho de 2013. Tanto ele como Renê Júnior e Guilherme Santos são agenciados pelo empresário Eduardo Uram, com quem o Alvinegro tem boa relação.
Antes de Renato Augusto, outros dois alvos santistas também foram perdidos para o rival. Romarinho, autor do gol de empate do Corinthians com o Boca Juniors, na Bombonera, primeira final da Libertadores, estava a caminho da Vila Belmiro, mas a diretoria desistiu porque faltou dinheiro. Em junho, o próprio técnico Muricy Ramalho admitiu que a questão financeira pesou na perda do jogador.
Antes de Romarinho, o argentino Martínez, que atuava no Vélez Sarsfield, adversário santista nas quartas de final da Libertadores, acabou acertando com o Corinthians após manter conversas com o Santos. O clube da Vila Belmiro investiria US$ 3 milhões (cerca de R$ 6 milhões) para comprar 50% dos direitos do jogador que pertencial ao Vélez, mas não se acertou com o pai e representante do atacante, Carlos Martínez.
O caso mais emblemático, porém, não envolveu o rival Timão. Depois de encaminhar a contratação por empréstimo do centroavante Willian José, ex-São Paulo, e ver o próprio jogador dizer que esperava ser feliz na Vila Belmiro ao lado de Neymar, o Peixe viu o Grêmio atravessar o negócio de última hora e fechar o acordo. O vice-presidente Odílio Rodrigues entende que o clube não perdeu o atleta para o time gaúcho, mas ele prefere ser cauteloso para anunciar o volante Renê Júnior, da Ponte Preta, e o lateral-esquerdo Guilherme Santos, emprestado pelo Atlético-MG ao Figueirense - o presidente Luis Alvaro, porém, já "entregou" as negociações.
Em função disso tudo, o Santos adota a política de não comentar as conversas que mantém com os atletas, para não criar expectativas e novamente se decepcionar. O maior temor é ver o ídolo Robinho, do Milan, vestindo a camisa de outro clube brasileiro. A possibilidade existe e o Flamengo é um dos concorrentes mais fortes no negócio. Uma pessoa ligada ao Rei das Pedaladas reclama da demora da diretoria do Peixe. Dirigentes santistas, por sua vez, dizem que o atacante pediu R$ 1,1 milhão de salários livres de impostos e que não podem quebrar o clube - a imprensa italiana noticia a recusa de uma oferta do Alvinegro de € 6 milhões (aproximadamente R$ 16 milhões).
Paralelamente a isso, o clube tem boas chances de fechar com o meia Cícero, vinculado ao São Paulo até julho de 2013. Tanto ele como Renê Júnior e Guilherme Santos são agenciados pelo empresário Eduardo Uram, com quem o Alvinegro tem boa relação.