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Menina passa por cirurgia no coração 20 minutos após o nascimento
G1
Uma bebê inglesa passou por uma cirurgia no coração apenas 20 minutos após o nascimento. Cinco meses depois, a menina recebeu alta do hospital e vai passar seu primeiro Natal em casa, na companhia dos pais.
A doença de Jessica Muse foi descoberta antes do nascimento, em um exame pré-natal realizado por sua mãe, Claire. A menina tinha a síndrome da hipoplasia do coração esquerdo, uma falha na formação da parte esquerda do coração que faz com que ele seja incapaz de bombear o sangue para todo o corpo.
Jessica Muse passou por cirurgia 20 minutos depois de nascer (Foto: Reprodução/Daily Mail)Jessica Muse passou por cirurgia 20 minutos depois de nascer (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Geralmente, essa doença rara precisa ser corrigida com uma cirurgia realizada na primeira semana de vida. Mas Jessica também tinha um problema em uma válvula que regula a saída de sangue do coração, o que fazia seu caso ainda mais grave.
Jessica nasceu de cesariana, pois o trabalho de parto natural poderia asfixiá-la. Mesmo com o tipo de parto escolhido, ela já nasceu com dificuldades para respirar. Saiu do útero direto para um berço aquecido, onde os médicos ajudaram-na a respirar – primeiro com um saco, depois com aparelhos.
Apenas 20 minutos depois do parto, a menina já estava anestesiada e pronta para o início da cirurgia. Três horas depois, Jessica já estaria na unidade de terapia intensiva, onde ficaria por quatro meses e meio, respirando com a ajuda de aparelhos.
A mãe Claire, ainda convalescente da cesariana, contrariou as recomendações médicas e foi até a unidade para ver a filha. “Jessica estava coberta por drenos e fios, mas ainda parecia linda para mim”, disse ao jornal “Daily Mail”.
Os pais só poderiam pegar a filha no colo um mês e meio depois. Antes disso, ela passou por uma nova cirurgia, que durou sete horas, e teve uma reação negativa ao tratamento que quase custou sua vida com apenas três semanas de idade.
Nascida em 16 de julho, Jessica só foi liberada para ir para casa na última quarta (12). Ela tem mais uma cirurgia marcada para janeiro, mas os pais têm a impressão de que o pior já passou. “Palavras não expressam nossa gratidão pela equipe médica”, completou Claire.
A doença de Jessica Muse foi descoberta antes do nascimento, em um exame pré-natal realizado por sua mãe, Claire. A menina tinha a síndrome da hipoplasia do coração esquerdo, uma falha na formação da parte esquerda do coração que faz com que ele seja incapaz de bombear o sangue para todo o corpo.
Jessica Muse passou por cirurgia 20 minutos depois de nascer (Foto: Reprodução/Daily Mail)Jessica Muse passou por cirurgia 20 minutos depois de nascer (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Geralmente, essa doença rara precisa ser corrigida com uma cirurgia realizada na primeira semana de vida. Mas Jessica também tinha um problema em uma válvula que regula a saída de sangue do coração, o que fazia seu caso ainda mais grave.
Jessica nasceu de cesariana, pois o trabalho de parto natural poderia asfixiá-la. Mesmo com o tipo de parto escolhido, ela já nasceu com dificuldades para respirar. Saiu do útero direto para um berço aquecido, onde os médicos ajudaram-na a respirar – primeiro com um saco, depois com aparelhos.
Apenas 20 minutos depois do parto, a menina já estava anestesiada e pronta para o início da cirurgia. Três horas depois, Jessica já estaria na unidade de terapia intensiva, onde ficaria por quatro meses e meio, respirando com a ajuda de aparelhos.
A mãe Claire, ainda convalescente da cesariana, contrariou as recomendações médicas e foi até a unidade para ver a filha. “Jessica estava coberta por drenos e fios, mas ainda parecia linda para mim”, disse ao jornal “Daily Mail”.
Os pais só poderiam pegar a filha no colo um mês e meio depois. Antes disso, ela passou por uma nova cirurgia, que durou sete horas, e teve uma reação negativa ao tratamento que quase custou sua vida com apenas três semanas de idade.
Nascida em 16 de julho, Jessica só foi liberada para ir para casa na última quarta (12). Ela tem mais uma cirurgia marcada para janeiro, mas os pais têm a impressão de que o pior já passou. “Palavras não expressam nossa gratidão pela equipe médica”, completou Claire.