Notícias / Meio Ambiente
Chefe da Agência de Proteção Ambiental dos EUA pede demissão
G1
A diretora da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) dos EUA, Lisa Jackson, anunciou nesta quinta-feira (27) sua saída do cargo após quatro anos de serviços em que teve que enfrentar problemas como a maré negra de 2010 no Golfo do México.
"Deixarei a EPA sabendo que o barco se encaminha por um bom rumo", informou Jackson em comunicado, no qual informou que deixará suas funções no começo de 2013. O nome de seu sucessor ainda não é conhecido.
Quando Jackson assumiu suas funções, foi a primeira mulher negra a ocupar este posto e fixou como objetivos principais a luta contra as mudanças climáticas e a melhora da qualidade do ar.
Durante seu mandato, a funcionária teve que fazer frente à maior catástrofe ecológica da história dos Estados Unidos: a maré negra que afetou o Golfo do México após a explosão de uma plataforma de petróleo da BP.
Ela constantemente se viu presa entre as promessas da administração para resolver espinhosos problemas ambientais e a resistência constante da oposição republicana e grupos industriais que se queixavam de que as regras da agência prejudicavam a criação de empregos e tornavam mais difícil para as empresas americanas competir internacionalmente.
Engenheira química de formação, Lisa Jackson não apontou para nenhuma razão em particular para a sua saída. É normal que funcionários do gabinete presidencial americano que queiram deixar o governo o façam no início do segundo mandato do presidente.
Em comunicado, Barack Obama disse que Jackson foi "uma parte importante de sua equipe." Ele agradeceu por seus serviços e elogiou seu "compromisso inabalável" com a saúde pública.
"Sob sua liderança, a EPA tomou medidas sensatas e importantes para proteger o ar que respiramos e a água que bebemos, incluindo a implementação do primeiro padrão nacional para a poluição danosa por mercúrio, tomando ainda medidas importantes para combater as mudanças climáticas com a Lei do Ar Limpo, e desempanhando um papel fundamental no estabelecimento de padrões históricos de economia de combustível que vai poupar milhares de dólares à família americana média na bomba de combustível e, ao mesmo tempo, reduzindo a poluição de carbono ", disse ele.
"Deixarei a EPA sabendo que o barco se encaminha por um bom rumo", informou Jackson em comunicado, no qual informou que deixará suas funções no começo de 2013. O nome de seu sucessor ainda não é conhecido.
Quando Jackson assumiu suas funções, foi a primeira mulher negra a ocupar este posto e fixou como objetivos principais a luta contra as mudanças climáticas e a melhora da qualidade do ar.
Durante seu mandato, a funcionária teve que fazer frente à maior catástrofe ecológica da história dos Estados Unidos: a maré negra que afetou o Golfo do México após a explosão de uma plataforma de petróleo da BP.
Ela constantemente se viu presa entre as promessas da administração para resolver espinhosos problemas ambientais e a resistência constante da oposição republicana e grupos industriais que se queixavam de que as regras da agência prejudicavam a criação de empregos e tornavam mais difícil para as empresas americanas competir internacionalmente.
Engenheira química de formação, Lisa Jackson não apontou para nenhuma razão em particular para a sua saída. É normal que funcionários do gabinete presidencial americano que queiram deixar o governo o façam no início do segundo mandato do presidente.
Em comunicado, Barack Obama disse que Jackson foi "uma parte importante de sua equipe." Ele agradeceu por seus serviços e elogiou seu "compromisso inabalável" com a saúde pública.
"Sob sua liderança, a EPA tomou medidas sensatas e importantes para proteger o ar que respiramos e a água que bebemos, incluindo a implementação do primeiro padrão nacional para a poluição danosa por mercúrio, tomando ainda medidas importantes para combater as mudanças climáticas com a Lei do Ar Limpo, e desempanhando um papel fundamental no estabelecimento de padrões históricos de economia de combustível que vai poupar milhares de dólares à família americana média na bomba de combustível e, ao mesmo tempo, reduzindo a poluição de carbono ", disse ele.