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Notícias / Educação

Projeto Fanfarra é ampliado e Educação investe na formação de professores regentes

Da Assessoria/ Secom Cuiabá

No decorrer de 2012 o projeto Fanfarra foi ampliado em 51%, saltando de 106 escolas atendidas para 161, em um total de 57 cidades mato-grossenses. Porém o relator do Projeto Fanfarra, Guilherme Luis Costa cita que quase todas as escolas da rede possuem atividades com emprego da música como estímulo ao processo de ensino aprendizagem. Junto à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) cabe a Coordenadoria de Projetos Educativos, organização das ações atinentes às fanfarras.

“Oficialmente em 161 unidades as fanfarras estão propriamente organizadas, mas as atividades envolvendo a música integram os currículos em quase todas as unidades escolares", pontua. Guilherme explica também que o ‘Projeto Fanfarra’ possibilita a integração em diversas áreas do conhecimento, além da instrumentalização com a doação de instrumentos. Todas as unidades participantes do projeto recebem kits (contendo 36 instrumentos).

"Por exemplo: Nas ações do Corpo Coreográfico (CORE) e do uso das balizas, são empregados conceitos de matemática, de educação física, assim como de artes para o desenvolvimento do trabalho de expressão corporal", completou.

Formação

No ano de 2012, a Seduc deu início a primeira edição de um curso de formação destinado a professores regentes e para 2013 novas turmas para qualificação de regentes/instrutores do Projeto Fanfarra serão montadas. Em 2012, 47 professores regentes participaram da primeira fase do curso de Teoria Musical e Percepção Auditiva, com carga horária de 108 horas. As aulas foram executadas pelo maestro Carlos Taubaté, no Museu de Arte Sacra, no período matutino.

“‘Temos a perspectiva de ampliar mais uma turma, dessa vez, para o período noturno, para atendimento daqueles profissionais que possuem mais de um vínculo empregatício, assim como estudamos atender o interior do Estado com essa formação”, explica Guilherme Costa.

O objetivo da oferta do curso é a garantia da qualificação, considerando que muitos dos professores não possuem a formação acadêmica, apesar de possuírem vasta experiência no trabalho musical.
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