Notícias / Copa 2014
“Mato Grosso do Sul foi pego de calças curtas”, diz governador
Da Redação/Thalita Araújo
O governador Blairo Maggi disse, em relação à escolha das sedes da Copa de 2014, que “Mato Grosso do Sul foi pego de calças curtas”. A declaração foi dada durante entrevista ao programa Chamada Geral, da Mega 95 FM, na manhã desta terça-feira, 9. “Cuiabá, que é uma cidade menos estruturada que Campo Grande, venceu pela competência, organização e relacionamentos”, afirmou o governador.
Maggi explicou que, quando a Fifa acatou a tese de mostrar as várias partes do Brasil durante a Copa, diversificando as sedes entre as regiões Sul, Sudeste, Nordeste e mais a Amazônia e o Pantanal, já ficou praticamente decidido que Cuiabá ou Campo Grande é que representariam o Pantanal. “E, já a partir daquele momento, nós começamos a fazer um trabalho muito profissional”, disse.
Foi então que Blairo convocou o secretário Yuri Bastos para comandar a pasta de Desenvolvimento do Turismo, que até o momento tinha como secretário Pedro Nadaf, transferido para a pasta de Indústria e Comércio. Yuri passou a tomar conta também de um comitê pró-copa. “Iniciamos um trabalho profissional, não abandonamos em nenhum momento as premissas que foram colocadas pela Fifa. Começamos a unir as forças políticas de Mato Grosso”.
O governador contou que também as forças não políticas, mas que tinham qualquer relação que pudesse contribuir dentro do Comitê da Copa do Mundo, foram acionadas. “Como, por exemplo, o Bonilha (Agripino Bonilha Filho). Ele mora aqui em Cuiabá e é filho de criação do João Havelange, que é sogro do Ricardo Teixeira. Eu fui lá (no Rio de Janeiro, na casa de Havelange) pessoalmente conversar ele. Estou dando um exemplo, e existem vários outros. Foi um trabalho muito bem articulado que culminou com Cuiabá sendo anunciada como uma das sedes” contou Blairo.
Maggi afirmou que Mato Grosso do Sul “acordou para a situação” no dia em que a Fifa falou que fiscalizaria a cidade, para ver o que já havia sido feito, para comparar as duas cidades e ver quem teria mais condições de levar o prêmio. “Eles não acreditaram e, quando acordaram, era tarde, e Mato Grosso já tinha saído na frente”, finaliza.
Maggi explicou que, quando a Fifa acatou a tese de mostrar as várias partes do Brasil durante a Copa, diversificando as sedes entre as regiões Sul, Sudeste, Nordeste e mais a Amazônia e o Pantanal, já ficou praticamente decidido que Cuiabá ou Campo Grande é que representariam o Pantanal. “E, já a partir daquele momento, nós começamos a fazer um trabalho muito profissional”, disse.
Foi então que Blairo convocou o secretário Yuri Bastos para comandar a pasta de Desenvolvimento do Turismo, que até o momento tinha como secretário Pedro Nadaf, transferido para a pasta de Indústria e Comércio. Yuri passou a tomar conta também de um comitê pró-copa. “Iniciamos um trabalho profissional, não abandonamos em nenhum momento as premissas que foram colocadas pela Fifa. Começamos a unir as forças políticas de Mato Grosso”.
O governador contou que também as forças não políticas, mas que tinham qualquer relação que pudesse contribuir dentro do Comitê da Copa do Mundo, foram acionadas. “Como, por exemplo, o Bonilha (Agripino Bonilha Filho). Ele mora aqui em Cuiabá e é filho de criação do João Havelange, que é sogro do Ricardo Teixeira. Eu fui lá (no Rio de Janeiro, na casa de Havelange) pessoalmente conversar ele. Estou dando um exemplo, e existem vários outros. Foi um trabalho muito bem articulado que culminou com Cuiabá sendo anunciada como uma das sedes” contou Blairo.
Maggi afirmou que Mato Grosso do Sul “acordou para a situação” no dia em que a Fifa falou que fiscalizaria a cidade, para ver o que já havia sido feito, para comparar as duas cidades e ver quem teria mais condições de levar o prêmio. “Eles não acreditaram e, quando acordaram, era tarde, e Mato Grosso já tinha saído na frente”, finaliza.