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Pedro Taques articula candidatura à Presidência para enfrentar Calheiros
Da Redação - Lucas Bólico
O senador Pedro Taques (PDT) vem articulando sua candidatura à Presidência do Senado paralelamente ao parlamentar do Psol Randolfe Rodrigues, que anunciou sua pretensão em disputar o posto nesta quarta-feira (16).
Deputado afirma que 60% dos homens contratam prostitutas no Congresso
Apenas um dos congressistas, no entanto, enfrentará o favorito na eleição, Renan Calheiros (PMDB), da base governista. A assessoria do senador mato-grossense confirmou na tarde de hoje que Taques já vem se articulando e que sua intenção na disputa para trazer a tona o debate sobre a eleição.
A escolha acontece no início de fevereiro e o senador que tiver o projeto mais viável até lá será disputará contra Calheiros, que tenta retornar à Presidência seis anos após ter renunciado o cargo. Na ‘prévia’ com Randolfe, Taques leva vantagem ao ter mais facilidade de aglutinar a bancada tucana, por exemplo.
Taques, que tem como uma das principais bandeiras o combate à corrupção, irá enfrentar Calheiros, que foi acusado de receber recursos de lobistas ligados ao setor de construção. De acordo com as denúncias à época, a ajuda financeira dada ao senador era usada para bancar a pensão alimentícia de sua filha.
A mãe da filha de Renan, a jornalista Mônica Veloso, chegou a se celebrizar com o episódio e posou nua para a revista Playboy naquele ano. Com a renúncia, Calheiros perdeu parte de seu poderio político, mas manteve seu cargo.
Segundo na história
Caso Taques consiga derrotar Calheiros, ele irá se sagrar como o segundo senador de Mato Grosso a alcançar a Presidência do Senado. Apenas Filinto Muller conseguiu ocupar a cadeira, durante o ano de 1973, em plena ditadura militar.
Muller teve uma passagem rápida na Presidência do Senado em 1973, entre o piauiense Petrônio Portela Nunes (1971 – 1973) e o carioca Paulo Francisco Torres (1973 – 1975).
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Apenas um dos congressistas, no entanto, enfrentará o favorito na eleição, Renan Calheiros (PMDB), da base governista. A assessoria do senador mato-grossense confirmou na tarde de hoje que Taques já vem se articulando e que sua intenção na disputa para trazer a tona o debate sobre a eleição.
A escolha acontece no início de fevereiro e o senador que tiver o projeto mais viável até lá será disputará contra Calheiros, que tenta retornar à Presidência seis anos após ter renunciado o cargo. Na ‘prévia’ com Randolfe, Taques leva vantagem ao ter mais facilidade de aglutinar a bancada tucana, por exemplo.
Taques, que tem como uma das principais bandeiras o combate à corrupção, irá enfrentar Calheiros, que foi acusado de receber recursos de lobistas ligados ao setor de construção. De acordo com as denúncias à época, a ajuda financeira dada ao senador era usada para bancar a pensão alimentícia de sua filha.
A mãe da filha de Renan, a jornalista Mônica Veloso, chegou a se celebrizar com o episódio e posou nua para a revista Playboy naquele ano. Com a renúncia, Calheiros perdeu parte de seu poderio político, mas manteve seu cargo.
Segundo na história
Caso Taques consiga derrotar Calheiros, ele irá se sagrar como o segundo senador de Mato Grosso a alcançar a Presidência do Senado. Apenas Filinto Muller conseguiu ocupar a cadeira, durante o ano de 1973, em plena ditadura militar.
Muller teve uma passagem rápida na Presidência do Senado em 1973, entre o piauiense Petrônio Portela Nunes (1971 – 1973) e o carioca Paulo Francisco Torres (1973 – 1975).