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Kaká aceitaria baixar salários, principal entrave para ida ao Milan

Terra


Aos poucos, Kaká parece estar se aproximando cada vez mais do Milan. Neste sábado, diversas fontes discorreram sobre o possível retorno do meia ao San Siro. O vice-presidente do clube, Adriano Galliani, por exemplo, garantiu que tanto o próprio jogador quanto o Real Madrid querem trilhar caminhos diferentes a partir de agora, apesar de o dirigente ter se mostrado pessimista com a possibilidade de arcar integralmente com os salários do atleta.

"Se Kaká vier, será por dois anos e meio, por empréstimo ou por uma transferência definitiva. O bom de tudo isso é que ele quer voltar ao Milan e o Real Madrid quer negociá-lo. Mas o lado negativo é que ainda temos que fazer um grande esforço para tirar a diferença do que Kaká recebe em Madri. É difícil, muito difícil", explicou o dirigente.

Essa "diferença" está, no entanto, um pouco mais próxima de ser sanada, segundo a Gazzetta dello Sport. De acordo com a edição deste sábado do jornal, Kaká está disposto a diminuir os 10,5 milhões de euros (R$ 28 milhões) que recebe anualmente no Real para cerca de 7,5 milhões de euros (R$ 20 milhões). Ainda assim, a cúpula do Milan teria estabelecido aproximadamente 4,5 milhões de euros (R$ 12 milhões) como o máximo que poderia pagar ao jogador.

Mais cedo, também neste sábado, o técnico do Milan, Massimiliano Allegri, já havia confirmado o interesse na contratação do brasileiro, se dizendo "feliz" com a chance de o jogador defender a equipe italiana.

Kaká não foi, inclusive, relacionado para a partida deste domingo contra o Valencia, pelo Campeonato Espanhol. O técnico José Mourinho chamou sete meio-campistas para a partida - Khedira, Özil, Xabi Alonso, Essien, Modric, Callejón e Di María -, mas optou por deixar o brasileiro fora da lista de convocados.

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