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Convocado por Mauro Mendes após ‘derrotas’ na Câmara, Brito fará meio de campo entre poderes
Da Redação - Lucas Bólico
Se o jogo vinha sendo truncado entre a Prefeitura e Câmara Municipal de Cuiabá, o novo nome anunciado pelo Alencastro, Carlos Brito (PSD), que entrará em campo pela Secretaria de Esportes, deve ajudar no bate bola entre os poderes. Brito é do mesmo partido do presidente da Câmara, João Emanuel, e assumirá a pasta que passará por mudanças visando a Copa do Mundo, alterações essas que obrigatoriamente terão de passar pelo crivo do Legislativo.
Mauro Mendes acredita que população aprova aliança com rival
Riva revela reunião com Mendes e garante autonomia de Carlos Brito
Presidente do PSD diz que sigla não aceita Brito no staff de Mendes
Brito também comandará, junto à Procuradoria Geral do Município, a elaboração da Lei Geral da Copa (LGC), que é obrigatória para a realização do mundial na cidade. O projeto é elaborado pelo Executivo aprovado pelo Legislativo. “Nós não sabemos o que vai acontecer no futuro”, desconversou Brito sobre uma possível aproximação entre PSD e PSB, durante entrevista coletiva concedida à imprensa na manhã de hoje.
“Terá de haver um esforço muito grande de todas as partes para que a gente busque o melhor, isso é o tempo. Neste momento, minha disposição é estar a serviço da cidade de verdade e é isso que eu vou procurar fazer. Aqui dentro eu quero ser ponte”, completou, apesar de negar que tenha sido convidado para adoçar a relação com a sigla de José Riva.
“O convite ele é o que é, de cunho pessoal”, afirma o peessedista. “Com a condição do presidente da Câmara ter agregado a condição de vice, o partido estar dentro da administração tem as suas vantagens, pensando na cidade. Eu acho que são pautas que durante o tempo vamos verificar. Hoje, qualquer radicalismo não cabe”, complementou, ainda falando sobre a hipotética aproximação.
Brito, que já foi presidente da Câmara, deputado estadual, secretário de Estado, diretor da extinta Agecopa e candidato a prefeito de Cuiabá avalia que a maneira com a qual as relações entre a Câmara e a Prefeitura se desenrolaram pós eleição é normal. No jogo entre os poderes, a Câmara (leia-se PSD) vence de 2 a 0, com a eleição de João Emanuel e com o impedimento do reajuste do IPTU.
“A discussão política vai acontecer naturalmente. Eu acho que muita coisa no inicio... eu acho é natural que haja algumas situações, mas com o decorrer do tempo, até pela responsabilidade pública, todas partes vão se entender. Da minha parte eu vou buscar que o PSD e os demais partidos possam estar ajudando Cuiabá”, garantiu.
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“Terá de haver um esforço muito grande de todas as partes para que a gente busque o melhor, isso é o tempo. Neste momento, minha disposição é estar a serviço da cidade de verdade e é isso que eu vou procurar fazer. Aqui dentro eu quero ser ponte”, completou, apesar de negar que tenha sido convidado para adoçar a relação com a sigla de José Riva.
“O convite ele é o que é, de cunho pessoal”, afirma o peessedista. “Com a condição do presidente da Câmara ter agregado a condição de vice, o partido estar dentro da administração tem as suas vantagens, pensando na cidade. Eu acho que são pautas que durante o tempo vamos verificar. Hoje, qualquer radicalismo não cabe”, complementou, ainda falando sobre a hipotética aproximação.
Brito, que já foi presidente da Câmara, deputado estadual, secretário de Estado, diretor da extinta Agecopa e candidato a prefeito de Cuiabá avalia que a maneira com a qual as relações entre a Câmara e a Prefeitura se desenrolaram pós eleição é normal. No jogo entre os poderes, a Câmara (leia-se PSD) vence de 2 a 0, com a eleição de João Emanuel e com o impedimento do reajuste do IPTU.
“A discussão política vai acontecer naturalmente. Eu acho que muita coisa no inicio... eu acho é natural que haja algumas situações, mas com o decorrer do tempo, até pela responsabilidade pública, todas partes vão se entender. Da minha parte eu vou buscar que o PSD e os demais partidos possam estar ajudando Cuiabá”, garantiu.