Notícias / Brasil
Com 13 mil casos suspeitos, Campo Grande tem pior epidemia de dengue
G1
Com 1,3 mil novas notificações registradas somente na quinta-feira (24), conforme a prefeitura de Campo Grande, o município chegou aos 13 mil casos suspeitos da doença em janeiro, superando a marca do mesmo mês em 2007, que foi de 12,1 mil casos, e que, até então, era considerada a maior epidemia da doença na cidade.
"Essa é a maior epidemia de dengue registrada na capital. No mês de janeiro, foram registrados 13.425 notificações da doença", afirmou ao G1 o Secretário de Saúde de Campo Grande, Ivandro Corrêa Fonseca.
Neste sábado (26), a prefeitura lançou mais uma ação de prevenção e combate a dengue. Uma uma unidade itinerante de médicos, composta por 11 profissionais, dará apoio às unidades de saúde com grande demanda de pacientes. O evento foi realizado no parque Jacques da Luz, na região das Moreninhas.
Segundo Fonseca, a equipe itinerante poderá ser deslocada, a qualquer hora, para qualquer unidade de saúde. A intenção é reduzir as filas e otimizar os atendimentos à população.
Por conta da epidemia de dengue, Unidades Básicas de Saúde (UBS) estão atendendo em horário diferenciado em diversos bairros da cidade. Nos locais, o horário de funcionamento foi ampliado para os fins de semana.
Segundo o Secretário, os números de focos de mosquitos transmissores da dengue preocupam. "Foram encontrados 3,7 mil focos na capital neste mês. Foram vistoriados pelos agentes de saúde mais de 90 mil imóveis", informou Fonseca. Ainda segundo o Secretário, 93% dos focos foram encontrados em residências e 7% em terrenos baldios.
De acordo com a prefeitura, os agentes de saúde continuam a combater focos do mosquito transmissor da doença em imóveis fechados. Um alvará concedido pela Justiça autorizou a entrada dos servidores da saúde nesses locais. O órgão não tem informações sobre a quantidade de imóveis foram vistoriados.
Situação de Emergência
Por conta da epidemia, a prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência na cidade. O decreto, publicado na edição de segunda-feira (21) do Diário Oficial (Diogrande), é válido por 180 dias.
"Essa é a maior epidemia de dengue registrada na capital. No mês de janeiro, foram registrados 13.425 notificações da doença", afirmou ao G1 o Secretário de Saúde de Campo Grande, Ivandro Corrêa Fonseca.
Neste sábado (26), a prefeitura lançou mais uma ação de prevenção e combate a dengue. Uma uma unidade itinerante de médicos, composta por 11 profissionais, dará apoio às unidades de saúde com grande demanda de pacientes. O evento foi realizado no parque Jacques da Luz, na região das Moreninhas.
Segundo Fonseca, a equipe itinerante poderá ser deslocada, a qualquer hora, para qualquer unidade de saúde. A intenção é reduzir as filas e otimizar os atendimentos à população.
Por conta da epidemia de dengue, Unidades Básicas de Saúde (UBS) estão atendendo em horário diferenciado em diversos bairros da cidade. Nos locais, o horário de funcionamento foi ampliado para os fins de semana.
Segundo o Secretário, os números de focos de mosquitos transmissores da dengue preocupam. "Foram encontrados 3,7 mil focos na capital neste mês. Foram vistoriados pelos agentes de saúde mais de 90 mil imóveis", informou Fonseca. Ainda segundo o Secretário, 93% dos focos foram encontrados em residências e 7% em terrenos baldios.
De acordo com a prefeitura, os agentes de saúde continuam a combater focos do mosquito transmissor da doença em imóveis fechados. Um alvará concedido pela Justiça autorizou a entrada dos servidores da saúde nesses locais. O órgão não tem informações sobre a quantidade de imóveis foram vistoriados.
Situação de Emergência
Por conta da epidemia, a prefeitura de Campo Grande decretou situação de emergência na cidade. O decreto, publicado na edição de segunda-feira (21) do Diário Oficial (Diogrande), é válido por 180 dias.