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Renda familiar per capita aumenta 42,6% entre 2003 e 2012, diz IBGE

De Brasília - Vinícius Tavares

O aumento da escolaridade e da taxa de ocupação está fazendo com que o brasileiro esteja com mais dinheiro no bolso e maior poder de compra. De 2003 para 2012, rendimento domiciliar per capita teve aumento acumulado de 42,6%. Em 2003, a renda não media não ultrapassava R$ 849,75. Em 2012, fechou em R$ 1.211,33, 5,2% superior na comparação com dezembro de 2011, quando a renda média por integrante da família foi de R$ 1.151,07. 

Desemprego no país chega a 4,6% em dezembro, menor taxa desde 2002

De acordo com a pesquisa mensal de emprego (PME), divulgada nesta quinta-feira (31.1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístiva (IBGE), entre 2003 e 2012, o poder de compra do rendimento de trabalho aumentou em 27,2%.

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,6 milhões) cresceu 1,3% na comparação com novembro, e teve elevação de 3,6% na comparação com dezembro de 2011, o que representou um adicional de 408 mil postos de trabalho com carteira assinada no período de um ano.

Esses resultados levaram, na média de 2012, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (10,9 milhões) em relação ao total de ocupados: 49,2%, frente a 48,5% em 2011 e 39,7% em 2003.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.805,00) caiu 0,9% em comparação com novembro. Frente a dezembro de 2011, cresceu 3,2%. A média anual do rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimada em R$1.793,96, o que correspondeu a um crescimento de 4,1%, em relação a 2011. 
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