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Kleina diz não se abalar com críticas sobre suposta 'inexperiência'
Globo Esporte
Gilson Kleina chegou ao Palmeiras no fim do ano passado sob desconfiança de muitos. Os que ficam com o pé atrás lembram que ele é novo na função (44 anos) e está apenas em sua primeira experiência em um clube grande do futebol brasileiro.
Em 13 anos como treinador, Kleina conquistou apenas o título alagoano pelo Coruripe, em 2006. Mesmo assim, foi contratado para tentar salvar o Palmeiras do descenso na Série B do Campeonato Brasileiro por ter feito bom trabalho à frente da Ponte Preta. Quando trocou Campinas por São Paulo, a Macaca estava bem colocada e longe do rebaixamento. Antes disso já havia conseguido levar a equipe à semifinal do Campeonato Paulista ao eliminar o Corinthians.
O comandante alega que está no caminho certo e que, para se tornar experiente, é preciso começar o trabalho.
- O que me credencia aqui é o que fiz em outras equipes. Muitos treinadores experientes passaram aqui e os resultados não aconteceram. Respeito qualquer tipo de análise. Estamos trabalhando, demonstro muita motivação e energia. Aqui temos de olhar para frente e fazer nosso melhor no jogo seguinte - declarou.
Em sua chegada e em entrevistas posteriores, o presidente Paulo Nobre e o diretor executivo José Carlos Brunoro garantiram Kleina no cargo. Eles esperam que o treinador encontre o caminho das vitórias e, pelo menos no momento, não pensam em buscar outro comandante.
- É evidente que no futebol brasileiro o treinador está atrelado ao resultado. A nova diretoria começou agora e tem uma análise do que está sendo feito. Porém, a gente coloca as preocupações que estamos enfrentando. Não cabe a mim uma observação sobre a minha sequência. Estamos sempre corrigindo e acreditando que podemos melhorar - ressaltou.
O maior problema de Gilson Kleina neste início de temporada é o elenco. O grupo está muito reduzido por conta dos mais de 20 jogadores que deixaram o clube por serem dispensados ou por não terem os contratos renovados. Além disso, por conta das eleições presidenciais, apenas quatro jogadores chegaram: o lateral-direito Ayrton e o goleiro Fernando Prass foram contratados, enquanto os volantes Souza e Wendel retornaram de empréstimo.
- Tenho de ter o foco no próximo jogo e pensar no Palmeiras. O que importa é fazer a equipe render, a preocupação que eu tenho, assim como a diretoria, é que possamos reforçar esse grupo, fazermos o nosso melhor.
Em 13 anos como treinador, Kleina conquistou apenas o título alagoano pelo Coruripe, em 2006. Mesmo assim, foi contratado para tentar salvar o Palmeiras do descenso na Série B do Campeonato Brasileiro por ter feito bom trabalho à frente da Ponte Preta. Quando trocou Campinas por São Paulo, a Macaca estava bem colocada e longe do rebaixamento. Antes disso já havia conseguido levar a equipe à semifinal do Campeonato Paulista ao eliminar o Corinthians.
O comandante alega que está no caminho certo e que, para se tornar experiente, é preciso começar o trabalho.
- O que me credencia aqui é o que fiz em outras equipes. Muitos treinadores experientes passaram aqui e os resultados não aconteceram. Respeito qualquer tipo de análise. Estamos trabalhando, demonstro muita motivação e energia. Aqui temos de olhar para frente e fazer nosso melhor no jogo seguinte - declarou.
Em sua chegada e em entrevistas posteriores, o presidente Paulo Nobre e o diretor executivo José Carlos Brunoro garantiram Kleina no cargo. Eles esperam que o treinador encontre o caminho das vitórias e, pelo menos no momento, não pensam em buscar outro comandante.
- É evidente que no futebol brasileiro o treinador está atrelado ao resultado. A nova diretoria começou agora e tem uma análise do que está sendo feito. Porém, a gente coloca as preocupações que estamos enfrentando. Não cabe a mim uma observação sobre a minha sequência. Estamos sempre corrigindo e acreditando que podemos melhorar - ressaltou.
O maior problema de Gilson Kleina neste início de temporada é o elenco. O grupo está muito reduzido por conta dos mais de 20 jogadores que deixaram o clube por serem dispensados ou por não terem os contratos renovados. Além disso, por conta das eleições presidenciais, apenas quatro jogadores chegaram: o lateral-direito Ayrton e o goleiro Fernando Prass foram contratados, enquanto os volantes Souza e Wendel retornaram de empréstimo.
- Tenho de ter o foco no próximo jogo e pensar no Palmeiras. O que importa é fazer a equipe render, a preocupação que eu tenho, assim como a diretoria, é que possamos reforçar esse grupo, fazermos o nosso melhor.