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Ex-presidentes da AMM falam dos entraves herdado por Chiquinho do Posto

Da Redação - Priscilla Silva

Os ex - presidentes da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM) fizeram um balanço sobre as suas gestões e falaram das barreiras que o novo gestor da instituição, o prefeito de Juscimeira Valdecir Luiz Colle (PSD), o Chiquinho do Posto, irá enfrentar. Dois dos projetos principais que os prefeitos reivindicam são a regulamentação da PEC 29 e a derrubada do veto aos royalties e a reforma tributária.

Em uma avaliação do período em que esteve à frente da Associação, o ex-presidente, Meraldo Figueirido Sá – que deixou o cargo para assumir como Secretário de Estado de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf) – falou das conquistas obtidas até o momento.

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De acordo com Meraldo Sá, “Em minha gestão 100% dos prefeitos passaram a ser filiados à AMM, pulamos de 200 projetos para 1000 desenvolvidos para pleitear recursos para todas as áreas, criamos medidas que nos colocou com o mesmo poder de fogo de um auditor, para que o prefeito não cometa erros”, afirmou.

Ainda, segundo Meraldo, as prefeituras e prefeitas não podem ser irresponsáveis e quem deixou a prefeitura bagunçada “vai se ferrar”, pois a Lei de Responsabilidade Fiscal é rigorosa.

Já com relação ao presidente interino, Flávio Dalton (PSD), que assumiu a AMM durante 40 dais ressaltou os entraves que Chiquinho terá que dar sequência em sua gestão. “Os maiores barreiras estão relacionados às políticas macro, reforma tributária a questão dos royalties do petróleo, a normatização dos recursos para a saúde e infraestrutura, pois hoje dos 141 que temos no estado 80% não tem estradas adequadas. Então são esses são questões dos em níveis Federal e Estadual.
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