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Queda de parte de construção faz segunda vítima em dois dias em BH
R7
Uma mulher morreu esmagada por parte de um muro, nesta manhã, no bairro Santo Antônio, na região centro-sul da capital mineira. Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima estava debaixo da edificação, na rua Rafael Magalhães, quando a estrutura cedeu.
Médicos do Samu prestaram os primeiros socorros, mas a mulher morreu ainda no local. Bombeiros estão no local para vistoriar o imóvel. A Defesa Civil Municipal também foi acionada.
Testemunhas contaram que Etelvina Maria de Castro Gartner Paes de Oliveira, de 68 anos, colhia uma flor no muro do prédio, que cedeu. O imóvel estava sendo demolido quando o acidente aconteceu.
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Esse é o segundo caso de desabamento de uma construção em apenas dois dias na capital mineira. Na manhã de quinta (14), uma atendente de marketing morreu esmagada após a queda de uma marquise, na região nordeste de Belo Horizonte. O corpo dela será enterrado hoje em São José dos Salgados, distrito de Carmo do Cajuru, no centro-oeste mineiro. Marta Ribeiro Quadros Pinto, de 49 anos, esperava o ônibus debaixo da estrutura recém-construída, na rua Silva Fortes, bairro União, quando a marquise de 30 metros de largura desabou. Maria foi soterrada por cerca de oito toneladas de concreto.
A vistoria da Defesa Civil Municipal apontou irregularidades na construção da marquise. Valdir Figueiredo explica que a empresa responsável tem três dias para apresentar laudos sobre a obra.
— Verificamos que a estrutura não foi capaz de suportar o peso. Recomendamos o isolamento de área que possam ser atingidas e que o responsável técnico pela obra apresente à Defesa Civil em três dias o laudo técnico que garanta a estabilidade e segurança da edificação e o cumprimento das normas técnicas de engenharia.
O Conselho Regional de Engenharia (Crea) abriu um procedimento para apurar de quem foi a culpa da morte. O engenheiro responsável pela construção do prédio pode ter a licença cassada temporariamente. Por meio de nota, a construtora Marca Brasil lamentou o acidente e afirmou que vai prestar assistência à família da vítima.
Médicos do Samu prestaram os primeiros socorros, mas a mulher morreu ainda no local. Bombeiros estão no local para vistoriar o imóvel. A Defesa Civil Municipal também foi acionada.
Testemunhas contaram que Etelvina Maria de Castro Gartner Paes de Oliveira, de 68 anos, colhia uma flor no muro do prédio, que cedeu. O imóvel estava sendo demolido quando o acidente aconteceu.
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Esse é o segundo caso de desabamento de uma construção em apenas dois dias na capital mineira. Na manhã de quinta (14), uma atendente de marketing morreu esmagada após a queda de uma marquise, na região nordeste de Belo Horizonte. O corpo dela será enterrado hoje em São José dos Salgados, distrito de Carmo do Cajuru, no centro-oeste mineiro. Marta Ribeiro Quadros Pinto, de 49 anos, esperava o ônibus debaixo da estrutura recém-construída, na rua Silva Fortes, bairro União, quando a marquise de 30 metros de largura desabou. Maria foi soterrada por cerca de oito toneladas de concreto.
A vistoria da Defesa Civil Municipal apontou irregularidades na construção da marquise. Valdir Figueiredo explica que a empresa responsável tem três dias para apresentar laudos sobre a obra.
— Verificamos que a estrutura não foi capaz de suportar o peso. Recomendamos o isolamento de área que possam ser atingidas e que o responsável técnico pela obra apresente à Defesa Civil em três dias o laudo técnico que garanta a estabilidade e segurança da edificação e o cumprimento das normas técnicas de engenharia.
O Conselho Regional de Engenharia (Crea) abriu um procedimento para apurar de quem foi a culpa da morte. O engenheiro responsável pela construção do prédio pode ter a licença cassada temporariamente. Por meio de nota, a construtora Marca Brasil lamentou o acidente e afirmou que vai prestar assistência à família da vítima.