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Mulher de prefeito não está com bens bloqueados em ação por suposto enriquecimento ilícito
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
A primeira-dama de Bom Jardim-GO, a 32 km de Barra do Garças, Eliene Magalhães Bernardes, não está com os bens bloqueados, segundo a advogada Luceny Lima. Diferente do que havia informado o ex-controlador interno da prefeitura Uillan Gomes, que denunciou o prefeito Cleudes Baré (PSDB) por enriquecimento ilícito. Luceny fez questão de fazer a ressalva, segundo ela, para não se cometer nenhuma injustiça com a primeira-dama.
Prefeito tem os bens bloqueados por suspeita de enriquecimento ilícito
Luceny ponderou que a ação judicial bloqueou os bens do prefeito Baré; da cunhada dele, a secretária de Finanças, Maria Auxiliadora e do empresário José Humberto, dono de uma empresa de lixo; todavia a advogada acredita que eles vão provar inocência e logo terão o desbloqueio dos bens.
A denúncia é de 2010, de que Baré estaria se beneficiando da empresa de lixo, pois o serviço estaria sendo prestado pela prefeitura. “Existe uma confusão porque quando perguntava ao pessoal da limpeza se trabalhava para empresa ou para prefeitura se respondia prefeitura, mas eram funcionários da empresa”, conta Luceny.
A advogada acredita que será difícil o denunciante apresentar provas de enriquecimento contra o Baré como foi mencionado no início da ação. “Até agora ele não apresentou nenhuma prova que o Baré comprou gado ou fazenda”, ressaltou.
Luceny diz que o processo não teve nenhum fato novo e que o bloqueio de bens é de outubro do ano passado.
A denúncia foi formulada por Uilan Gomes, tão logo ele saiu da administração municipal. O ex-controlador conta que tem documentos que a empresa de lixo executava só alguns trabalhos e que parte do serviço era feito pela prefeitura. A indisponibilidade de bens é no valor de R$ 309 mil.
O prefeito nega o crime de enriquecimento ilícito e atribui a denúncia, a perseguição política. “Eu fui a Goiânia para me defender tranquilo de que não fiz nada de errado. Vou provar mais uma vez minha inocência. Estou sendo vítima daqueles que não aceitam o sucesso da nossa administração”, finalizou o tucano.
Prefeito tem os bens bloqueados por suspeita de enriquecimento ilícito
Luceny ponderou que a ação judicial bloqueou os bens do prefeito Baré; da cunhada dele, a secretária de Finanças, Maria Auxiliadora e do empresário José Humberto, dono de uma empresa de lixo; todavia a advogada acredita que eles vão provar inocência e logo terão o desbloqueio dos bens.
A denúncia é de 2010, de que Baré estaria se beneficiando da empresa de lixo, pois o serviço estaria sendo prestado pela prefeitura. “Existe uma confusão porque quando perguntava ao pessoal da limpeza se trabalhava para empresa ou para prefeitura se respondia prefeitura, mas eram funcionários da empresa”, conta Luceny.
A advogada acredita que será difícil o denunciante apresentar provas de enriquecimento contra o Baré como foi mencionado no início da ação. “Até agora ele não apresentou nenhuma prova que o Baré comprou gado ou fazenda”, ressaltou.
Luceny diz que o processo não teve nenhum fato novo e que o bloqueio de bens é de outubro do ano passado.
A denúncia foi formulada por Uilan Gomes, tão logo ele saiu da administração municipal. O ex-controlador conta que tem documentos que a empresa de lixo executava só alguns trabalhos e que parte do serviço era feito pela prefeitura. A indisponibilidade de bens é no valor de R$ 309 mil.
O prefeito nega o crime de enriquecimento ilícito e atribui a denúncia, a perseguição política. “Eu fui a Goiânia para me defender tranquilo de que não fiz nada de errado. Vou provar mais uma vez minha inocência. Estou sendo vítima daqueles que não aceitam o sucesso da nossa administração”, finalizou o tucano.