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USP anuncia abertura de escritórios em Boston, Londres e Cingapura
G1
A Universidade de São Paulo (USP) publicou nesta terça-feira (26), no "Diário Oficial do Estado de São Paulo)", uma resolução que cria um programa de internacionalização que inclui a instalação de três sedes da universidade paulista na América do Norte, Europa e Ásia. Instituição brasileira com as melhores colocações nos rankings mundiais de qualidade educacional, a USP desenvolveu o Programa USP Internacional, com o objetivo de expandir os projetos de intercâmbio de estudantes, professores, servidores técnicos e demais convênios com instituições de outros países.
De acordo com resolução elaborada pelo reitor João Grandino Rodas, o programa prevê a criação de quatro núcleos internacionais, com sedes em São Paulo, Boston, Londres e Cingapura.
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As quatro sedes abrangerão todos os continentes. São Paulo terá o núcleo da América do Sul, América Centra e África Subsaariana; Boston abrangerá a América do Norte e o Caribe; em Londres ficará o núcleo respondável pela Europa, o Norte da África e o Oriente Médio; Cingapura sediará o núcleo da Ásia Central, Ásia Meridional, Sudeste Asiático, Oceania e os países do Golfo Pérsico.
O programa vai custar R$ 400 mil neste primeiro ano e vai contar com financiamento do Banco Santander por meio do programa Santander Universidades.
O objetivo das sedes será, de acordo com a resolução, "fortalecer a presença da Universidade de São Paulo no exterior, disseminando o conhecimento produzido por sua
comunidade acadêmica conjuntamente com seus parceiros internacionais e propondo novas ações, projetos e/ou programas inovadores na área da internacionalização; fomentar iniciativas de internacionalização; e promover a integração da comunidade acadêmica estrangeira com os docentes e discentes da USP".
Cada núcleo terá um diretor e um diretor-adjunto nomeados pelo próprio reitor, que, segundo a assessoria de imprensa da instituição, atuarão a distância, de São Paulo, fazendo visitas aos núcleos. Um secretário-executivo deverá ser contratado nas cidades-sede para executar o trabalho.
O programa será temporário, segundo a resolução, e terminará em 24 de janeiro de 2014. A partir dessa experiência, a USP vai elaborar um cronograma de atividades para a segunda etapa do programa de internacionalização, que deverá durar até o ano de 2018.
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O programa vai custar R$ 400 mil neste primeiro ano e vai contar com financiamento do Banco Santander por meio do programa Santander Universidades.
O objetivo das sedes será, de acordo com a resolução, "fortalecer a presença da Universidade de São Paulo no exterior, disseminando o conhecimento produzido por sua
comunidade acadêmica conjuntamente com seus parceiros internacionais e propondo novas ações, projetos e/ou programas inovadores na área da internacionalização; fomentar iniciativas de internacionalização; e promover a integração da comunidade acadêmica estrangeira com os docentes e discentes da USP".
Cada núcleo terá um diretor e um diretor-adjunto nomeados pelo próprio reitor, que, segundo a assessoria de imprensa da instituição, atuarão a distância, de São Paulo, fazendo visitas aos núcleos. Um secretário-executivo deverá ser contratado nas cidades-sede para executar o trabalho.
O programa será temporário, segundo a resolução, e terminará em 24 de janeiro de 2014. A partir dessa experiência, a USP vai elaborar um cronograma de atividades para a segunda etapa do programa de internacionalização, que deverá durar até o ano de 2018.