Notícias / Agronegócios
Embrapa e Empaer instalam unidades de feijoeiro no Noroeste de MT para agricultores Familiares
Da Redação/Com Assessoria
Para oferecer variedades de feijoeiro aos agricultores familiares que melhor se adaptem às condições de cultivo, o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), José Geraldo Di Stefano, juntamente com o pesquisador da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Valter Martins de Almeida, percorreram os municípios de Juína, Aripuanã e Colniza (1065 km da capital), na região Noroeste do Estado de Mato Grosso, para implantação de Unidades Demonstrativas de feijoeiro.
Os pesquisadores estão realizando o diagnóstico em algumas áreas conferindo os materiais genéticos utilizados na região. Conforme Martins, na região Noroeste, produtores estão cultivando feijão de origem desconhecida, apelidada de carioca pitoco e carioca de rama.
Para acompanhar o desenvolvimento do feijoeiro foi instalado no campo experimental da Empaer no município de Juína e no campo experimental da Prefeitura de Colniza, experimentos 21 materiais genéticos e 12 Unidades . ”É importante conhecer a procedência das sementes que são utilizadas para o plantio, verificarem o sistema de semeadura – espaçamento e quantidades de sementes por linha em função da arquitetura da planta, época de plantio, ciclo das variedades e outros”, explica Valter.
O Estado possui uma área plantada de 50 mil hectares de feijão, com uma produção que atinge mais de 89 mil toneladas por ano e uma produtividade de 1.782 quilos por hectare. Hoje o Estado ocupa o 12º lugar no ranking nacional e produz 57% do feijoeiro comum e 43% do feijão caupi (muito utilizado no Nordeste). Mato Grosso tem uma área considerada pequena para produção de feijão e grande parte dos produtores utilizam tecnologia avançada.
O trabalho dos pesquisadores será o de subsidiar a assistência técnica na indicação das variedades mais recomendadas ao cultivo naquela região. Ainda este mês, os agricultores familiares dos municípios de Alta Floresta, Apiacás e Colider vão receber a visita dos pesquisadores para verificar a origem dos feijões plantados e a instalação de novos experimentose Unidades.
Os pesquisadores estão realizando o diagnóstico em algumas áreas conferindo os materiais genéticos utilizados na região. Conforme Martins, na região Noroeste, produtores estão cultivando feijão de origem desconhecida, apelidada de carioca pitoco e carioca de rama.
Para acompanhar o desenvolvimento do feijoeiro foi instalado no campo experimental da Empaer no município de Juína e no campo experimental da Prefeitura de Colniza, experimentos 21 materiais genéticos e 12 Unidades . ”É importante conhecer a procedência das sementes que são utilizadas para o plantio, verificarem o sistema de semeadura – espaçamento e quantidades de sementes por linha em função da arquitetura da planta, época de plantio, ciclo das variedades e outros”, explica Valter.
O Estado possui uma área plantada de 50 mil hectares de feijão, com uma produção que atinge mais de 89 mil toneladas por ano e uma produtividade de 1.782 quilos por hectare. Hoje o Estado ocupa o 12º lugar no ranking nacional e produz 57% do feijoeiro comum e 43% do feijão caupi (muito utilizado no Nordeste). Mato Grosso tem uma área considerada pequena para produção de feijão e grande parte dos produtores utilizam tecnologia avançada.
O trabalho dos pesquisadores será o de subsidiar a assistência técnica na indicação das variedades mais recomendadas ao cultivo naquela região. Ainda este mês, os agricultores familiares dos municípios de Alta Floresta, Apiacás e Colider vão receber a visita dos pesquisadores para verificar a origem dos feijões plantados e a instalação de novos experimentose Unidades.