Imprimir

Notícias / Brasil

Empresa ligada ao governo tucano equipou apartamento de Chalita em SP, diz empresário

R7

Um empresário ligado a uma empresa com contratos com a Secretaria de Educação de São Paulo durante a gestão de Gabriel Chalita à frente da pasta (2002 a 2006) entregou documentos ao MP (Ministério Público) que comprovariam que parte da reforma do apartamento do político foram pagas com dinheiro do grupo.

O empresário Cesar Valverde seria o responsável pela comprovação da instalação de equipamentos eletrônicos por meio da empresa Interactive, do grupo COC, no duplex do deputado do PMDB.

As informações são do site do jornal Folha de S.Paulo, publicadas nesta quarta-feira (3). O grupo COC, incluindo a Interactive, teria recebido cerca de R$ 14 milhões em valores corrigidos da Secretaria de Educação de São Paulo durante a gestão do PSDB no Estado. Este dinheiro teria sido gasto para a realização de compras sem licitação durante os anos de 2002 a 2006.

Segundo a reportagem, a assessoria do deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) só irá se pronunciar após seu advogado, Alexandre de Moraes, ter acesso ao depoimento do empresário Cesar Valverde. O advogado também precisa ter em mãos toda documentação entregue ao Ministério Público para análise. Um empresário ligado a uma empresa com contratos com a Secretaria de Educação de São Paulo durante a gestão de Gabriel Chalita à frente da pasta (2002 a 2006) entregou documentos ao MP (Ministério Público) que comprovariam que parte da reforma do apartamento do político foram pagas com dinheiro do grupo.

O empresário Cesar Valverde seria o responsável pela comprovação da instalação de equipamentos eletrônicos por meio da empresa Interactive, do grupo COC, no duplex do deputado do PMDB.

As informações são do site do jornal Folha de S.Paulo, publicadas nesta quarta-feira (3). O grupo COC, incluindo a Interactive, teria recebido cerca de R$ 14 milhões em valores corrigidos da Secretaria de Educação de São Paulo durante a gestão do PSDB no Estado. Este dinheiro teria sido gasto para a realização de compras sem licitação durante os anos de 2002 a 2006.
Imprimir