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Reunião tenta por fim entre prefeitura e o Consórcio Intermunicipal de Saúde
Da Rondonópolis - Dayane Pozzer
Durante a sessão desta quarta-feira, da Câmara Municipal de Rondonópolis, a vereadora Mariúva Valentin Chaves (PMDB) solicitou votação de requerimento para prestação de contas do Consórcio Municipal de Saúde da Região Sul de Mato Grosso, através de seu presidente, o prefeito do município de Jaciara, Max Russi (PR) e da secretária executiva do Consórcio, Vânia Scapini. O requerimento também pede a relação completa de todos os servidores e funcionários do consórcio, bem como das pessoas que prestam ou já prestaram serviços ao órgão nos últimos dois anos e meio.
A proposta colocada em votação nesta quarta vem ao encontro da polêmica em torno da suspensão há três meses, pelo prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PMDB), do repasse mensal de R$ 69 mil, o que levou o município a ser excluído do consórcio. A vereadora disse que na manhã desta quinta-feira (18), haverá uma reunião com os representantes dos 19 municípios que integram o Consórcio Municipal para a solicitação dos esclarecimentos e discussão sobre as novas providências que envolvem o atendimento do órgão em Rondonópolis.
O presidente da Câmara Municipal de Rondonópolis, vereador Hélio Pichioni (PR), acredita que a partir da reunião desta quinta-feira haverá uma solução para o atendimento do consórcio no município. O vereador republicano, que já sinalizou anteriormente de que suspeita que a decisão de sair do consórcio seja estritamente política, disse ao Olhar Direto que a decisão afeta diretamente a população em serviços nas áreas de Oncologia, Mastologia e Infectologia, além de causar possíveis demissões no Centro de Nefrologia. “Acompanho o atendimento do consórcio desde o início. É evidente que a saúde de Rondonópolis melhorou com este serviço. O consórcio veio para, efetivamente, trazer benefícios para Rondonópolis e para os outros 18 municípios. E o prefeito Zé Carlos do Pátio sabe disso. É importante revermos essa situação para que o município continue no consórcio. Não tenho dúvida de que o problema será resolvido”, disse Hélio Pichioni.
Segundo informações da Câmara Municipal, a dívida atual de Rondonópolis é de R$ 207 mil. O repasse mensal do município representa 37% do investimento total dos 19 municípios.
A proposta colocada em votação nesta quarta vem ao encontro da polêmica em torno da suspensão há três meses, pelo prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PMDB), do repasse mensal de R$ 69 mil, o que levou o município a ser excluído do consórcio. A vereadora disse que na manhã desta quinta-feira (18), haverá uma reunião com os representantes dos 19 municípios que integram o Consórcio Municipal para a solicitação dos esclarecimentos e discussão sobre as novas providências que envolvem o atendimento do órgão em Rondonópolis.
O presidente da Câmara Municipal de Rondonópolis, vereador Hélio Pichioni (PR), acredita que a partir da reunião desta quinta-feira haverá uma solução para o atendimento do consórcio no município. O vereador republicano, que já sinalizou anteriormente de que suspeita que a decisão de sair do consórcio seja estritamente política, disse ao Olhar Direto que a decisão afeta diretamente a população em serviços nas áreas de Oncologia, Mastologia e Infectologia, além de causar possíveis demissões no Centro de Nefrologia. “Acompanho o atendimento do consórcio desde o início. É evidente que a saúde de Rondonópolis melhorou com este serviço. O consórcio veio para, efetivamente, trazer benefícios para Rondonópolis e para os outros 18 municípios. E o prefeito Zé Carlos do Pátio sabe disso. É importante revermos essa situação para que o município continue no consórcio. Não tenho dúvida de que o problema será resolvido”, disse Hélio Pichioni.
Segundo informações da Câmara Municipal, a dívida atual de Rondonópolis é de R$ 207 mil. O repasse mensal do município representa 37% do investimento total dos 19 municípios.