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DEM articula candidatura em chapa majoritária com Taques e Jayme ainda é principal nome
Da Redação - Ronaldo Pacheco
Os principais líderes do Democratas no Estado avaliam o lançamento do senador e ex-governador Jayme Campos para o governo de Mato Grosso ou mesmo à reeleição para o Senado, em 2014, até por uma questão de sobrevivência da legenda.
Existe uma decisão da Executiva Regional para que o DEM só participe de uma coligação na qual possa fazer parte da chapa majoritária, sendo que Campos continua sendo o seu principal nome para qualquer cargo.
E, dos pré-candidatos ao governo de Mato Grosso, o único disposto a dar uma vaga para o DEM na chapa majoritária, é o senador Pedro Taques (PDT).
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Na surdina, existe a certeza de que o principal alvo da aliança do DEM – antigo PFL – é a provável candidatura de Taques para o Palácio Paiaguás. “Proporcionalmente, numa comparação com os demais, o DEM é um partido grande. Mas tem condições de arregimentar uma ótima votação para um cargo majoritário”, reconhece o deputado federal Júlio Campos, da Executiva do DEM e pronto para ‘vestir o pijama’ em dezembro de 2014.
O presidente do DEM, deputado Dilmar Dal Bosco, evita falar em nomes, mas confirma que a tendência é participar de uma coligação majoritária, na próxima campanha. “Temos um projeto para Mato Grosso e podemos contribuir para a conquista de uma vitória maiúscula ao governo do Estado”, pontua Dal’Bosco, ao citar que em Mato Grosso o DEM ainda possui o maior número de filiados.
Já Júlio Campos entende que, no DEM, há chance para todos os candidatos a deputado estadual e federal que desejam crescer, porque não há ‘bicho papão’ entre os postulantes. “Desde que os candidatos arregacem as mangas e cheguem com força às bases para pedir votos, na hora do corpo-a-corpo com o eleitorado, todos tem chances iguais”, pontua Júlio.
“Quem conhece o cotidiano de cada município é quem vive nele, como os prefeitos e vereadores. E o DEM possui uma forte inserção municipalista”, defende Campos.
A leitura de respeitados líderes do DEM, como Júlio Campos, é de que a envergadura política conquistada pelo Democratas, enraizada nas pequenas e médias cidades, torna a agremiação importante para o candidato a governador que deseja chegar forte aos municípios do Estado.
Existe uma decisão da Executiva Regional para que o DEM só participe de uma coligação na qual possa fazer parte da chapa majoritária, sendo que Campos continua sendo o seu principal nome para qualquer cargo.
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Na surdina, existe a certeza de que o principal alvo da aliança do DEM – antigo PFL – é a provável candidatura de Taques para o Palácio Paiaguás. “Proporcionalmente, numa comparação com os demais, o DEM é um partido grande. Mas tem condições de arregimentar uma ótima votação para um cargo majoritário”, reconhece o deputado federal Júlio Campos, da Executiva do DEM e pronto para ‘vestir o pijama’ em dezembro de 2014.
O presidente do DEM, deputado Dilmar Dal Bosco, evita falar em nomes, mas confirma que a tendência é participar de uma coligação majoritária, na próxima campanha. “Temos um projeto para Mato Grosso e podemos contribuir para a conquista de uma vitória maiúscula ao governo do Estado”, pontua Dal’Bosco, ao citar que em Mato Grosso o DEM ainda possui o maior número de filiados.
Já Júlio Campos entende que, no DEM, há chance para todos os candidatos a deputado estadual e federal que desejam crescer, porque não há ‘bicho papão’ entre os postulantes. “Desde que os candidatos arregacem as mangas e cheguem com força às bases para pedir votos, na hora do corpo-a-corpo com o eleitorado, todos tem chances iguais”, pontua Júlio.
“Quem conhece o cotidiano de cada município é quem vive nele, como os prefeitos e vereadores. E o DEM possui uma forte inserção municipalista”, defende Campos.
A leitura de respeitados líderes do DEM, como Júlio Campos, é de que a envergadura política conquistada pelo Democratas, enraizada nas pequenas e médias cidades, torna a agremiação importante para o candidato a governador que deseja chegar forte aos municípios do Estado.