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Notícias / Ciência & Saúde

Congresso analisa adesão do Brasil a consórcio espacial por R$ 565 mi

Terra

O acordo de adesão do Brasil ao Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) chegou ao Congresso para ratificação dois anos depois de ter sido assinado pelo ex-ministro da Ciência e Tecnologia Sergio Rezende. Formado por 14 países europeus, o ESO é o maior consórcio de pesquisa astronômica do mundo, e aderir a ele seria o maior projeto de astronomia da história do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O contrato de adesão, no valor de R$ 565 milhões em 10 anos, tornaria o Brasil o primeiro membro do Observatório fora da Europa e daria acesso pleno a todas as instalações do grupo - incluindo diversos telescóios e radiotelescópios de última geração instalados no topo dos Andes Chilenos. O projeto também permitiria a participação do País na construção do maior telescópio do mundo, o Telescópio Europeu Extremamente Grande (E-ELT, na sigla em inglês), com previsão de início para o fim deste ano.
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