Notícias / Cidades
Advogada é presa na Operação do Gaeco em MS; 55 prisões devem ser cumpridas
Da Editoria - Marcos Coutinho
Uma advogada foi presa por volta das 6h30 desta sexta-feira, em Campo Grande durante a Operação 'Blecaute' coordenada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), de Mato Grosso do Sul. Policiais Militares e Agencia Penitenciária Estadual (Agepen) estão cumprindo outros 54 mandados de prisão em cinco municípios daquele Estado. A operação visa desarticular ações de criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC), que comandava atentados contra agentes da segurança pública naquele Estado, especialmente policiais da ativa e aposentados.
Gaeco apreende documentos e computadores em diversas empresas do Grupo Dias
Advogada presa pelo Gaeco em 'Operação Suporte' ganha liberdade
O PCC também tem integrantes presos em cidades de Mato Grosso, como Sinop e Água Boa. Dos presídios ou fora deles, os criminosos comandavam ações como sequestro e execuções de policiais, ordenadas porque um líder da organização teria sido executado por um PM.
Quarenta Integrantes do PCC, atualmente presos, devem ser transferidos para outros presídios de segurança máxima para evitar que comandem novas ações.
Com base em escutas telefônicas feitas em mais de 170 celulares desde 2012, a polícia conseguiu descobrir a forma de como atuava o PCC em MS. Outra descoberta seria que os criminosos, segundo a prórpia polícia, faziam depósitos em contas de agentes de seguranças, ou seja, um caso típico de corrupção ativa.
O Gaeco também explicou que mais de 40 contas bancárias foram monitoradas durante o período de investigalção. Foi constado que essas contas foram abertas em nome de 'laranjas' para receber dinheiro. R$ 3 milhões foi o total de depósito feito nas contas que foram investigadas ano passado.
Outro plano da facção, descoberto pelo Gaeco, seria a morte de um policial militar em Campo Grande e outros dois agentes penitenciários em Paranaíba e Corumbá.
Ao todo, participam da ação cerca de 160 agentes, dentre Policiais Militares e Agentes Penitenciários Estaduais. Ainda, estão sendo empregadas na ação aproximadamente 45 viaturas.
Atualizada às 08h35 e 09h11
Gaeco apreende documentos e computadores em diversas empresas do Grupo Dias
Advogada presa pelo Gaeco em 'Operação Suporte' ganha liberdade
O PCC também tem integrantes presos em cidades de Mato Grosso, como Sinop e Água Boa. Dos presídios ou fora deles, os criminosos comandavam ações como sequestro e execuções de policiais, ordenadas porque um líder da organização teria sido executado por um PM.
Quarenta Integrantes do PCC, atualmente presos, devem ser transferidos para outros presídios de segurança máxima para evitar que comandem novas ações.
Com base em escutas telefônicas feitas em mais de 170 celulares desde 2012, a polícia conseguiu descobrir a forma de como atuava o PCC em MS. Outra descoberta seria que os criminosos, segundo a prórpia polícia, faziam depósitos em contas de agentes de seguranças, ou seja, um caso típico de corrupção ativa.
O Gaeco também explicou que mais de 40 contas bancárias foram monitoradas durante o período de investigalção. Foi constado que essas contas foram abertas em nome de 'laranjas' para receber dinheiro. R$ 3 milhões foi o total de depósito feito nas contas que foram investigadas ano passado.
Outro plano da facção, descoberto pelo Gaeco, seria a morte de um policial militar em Campo Grande e outros dois agentes penitenciários em Paranaíba e Corumbá.
Ao todo, participam da ação cerca de 160 agentes, dentre Policiais Militares e Agentes Penitenciários Estaduais. Ainda, estão sendo empregadas na ação aproximadamente 45 viaturas.
Atualizada às 08h35 e 09h11